TSD/Madeira, dizem ser «imperativo nacional» retirar o PS do governo do País «Só o PSD é alternativa» ao governo socialista. Retirar o Partido Socialista do poder nacional é o objectivo principal dos Trabalhadores Social-Democratas, que apelam à mobilização de todos os madeirenses nas próximas eleições europeias, legislativas e autárquicas. O Secretariado dos TSD/Madeira esteve ontem reunido para analisar a actual situação política e concluiu que o PSD é a única alternativa credível para o País. A única, como dizem, capaz de dar uma nova esperança aos portugueses. Os Trabalhadores Social-Democratas consideraram ontem ser necessário criar uma alternativa credível ao governo de José Sócrates, alternativa essa que mobilize e dê esperança aos portugueses. Vencer as eleições europeias, autárquicas e legislativas é o objectivo. «E só o PSD é alternativa», disse Brazão de Castro, líder dos TSD/Madeira.Esta uma das conclusões da reunião de ontem do Secretariado dos Trabalhadores Social Democratas, que analisaram a situação política actual.Os TSD/M denunciam a «forma vergonhosa como o governo socialista continua a perseguir a Madeira», considerando que o Orçamento de Estado é mais uma prova desse tratamento discriminatório, «ignorando a Região no que respeita a investimentos da responsabilidade do Estado e prejudicando a Madeira em relação a transferências financeiras».Para além disso, os TSD/M alertam os madeirenses para «o ano de grandes desafios» que têm pela frente e que serão agravados se continuar a política que José Sócrates tem seguido. A propósito, lembram os sacrifícios que foram pedidos pelo primeiro-ministro com o objectivo de combater o défice, sacrifícios esses que os TSD/M questionam face ao anúncio de novos aumentos do défice, feito pelo ministro das Finanças.Os TSD/M lembram que José Sócrates atribui as actuais dificuldades à crise internacional, mas recordam que a crise já se instalou em Portugal há dez anos. «E em dez dos últimos treze anos o partido Socialista esteve no poder», salientam.Em oposição ao que se passa a nível nacional, Brazão de Castro referiu o ambiente de paz laboral que se tem vivido na Região, onde os salários tiveram um aumento real de mais 1,05 por cento e onde a contratação colectiva está actualizada.OS TSD/M congratularam-se também com as medidas activas de emprego recentemente anunciadas pelo governo Regional. A propósito, Brazão de Castro disse que entrarão em vigor dentro em breve, após publicação em Portaria regional.
ANETE MARQUES JARDIM
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
OIT - Crise poderá levar a 51 milhões de desempregados.

Face a 2007, o desemprego poderá sofrer um aumento de entre 18 a 30 milhões em todo o mundo e até de 51 milhões se a situação continuar a deteriorar-se», afirma a OIT.
Segundo o cenário mais desfavorável apresentado neste relatório sobre o emprego em 2009, o número de desempregados no mundo atingiria os 230 milhões, contra 190 milhões em 2008 e 179 milhões em 2007. O relatório indica igualmente que «mais de 200 milhões de pessoas, a maioria nas economias em desenvolvimento, poderão vir acrescentar aos trabalhadores extremamente pobres» já existentes, em caso de concretização deste «cenário do pior».
A OIT quer-se «realista, não alarmista». Considera que a crise económica «aumentou o nível de preocupação» com as repercussões mundiais da globalização.
«A agitação social já está cá», observou Juan Somavia, director geral do BIT (o executivo da OIT), que pede aos governos para «não esquecer as pessoas», nos planos de relançamento da economia. Segundo Somavia, os países do G20 que vão reunir-se a 2 de Abril em Londres, devem acordar «além de medidas financeiras, medidas urgentes a tomar para promover o investimento produtivo e os objectivos de trabalho decente e de protecção social».
VISÃO (28-01-09)
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Afinal quem mente?!...
"OS SENHORES NÃO SUPORTAM O SUCESSO DO PAÍS"
O 1º deve estar a brincar com coisas muito sérias! Quanto a nós, esta sería a melhor anedota do ano, se não implicasse tanta falta de respeito pelos tarbalhadores portugueses, que de há vários anos a esta parte, sentem os seus postos de trabalho, cada vez mais, em perigo!
António R. Antunes
Afinal o relatório é ou não é da OCDE?
...O que dirão e/ou pensarão, as centenas de milhar de Professores, que se manifestaram por todo este País fora, contra a política da Educação deste governo, ao ouvirem ISTO?!.......
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Dr. Andrade Ferreira (SEIA) -entrevista à Rádio Boa Nova

Primeiro-Ministro vangloría-se com estudo encomendado pelo governo!

Assim, o referido estudo não é independente nem representa a apreciação da OCDE, é parcial nas suas análises e conclusões, já que não é emitido por aquela instituição mas antes resultado da encomenda do Ministério da Educação intitulando-se até, prosaicamente, “Avaliação Internacional para o Ministério da Educação 2008”.
Os TSD questionam: será lícito que um Primeiro-Ministro de um governo reincida nesta prática de “meias-verdades”, procurando encenar mais uma farsa mediática, paga, tal como o referido relatório, com o dinheiro dos contribuintes?
É que esta é mais uma “patranha governativa”, só comparável com a inenarrável atribuição da nacionalidade portuguesa à autoria do computador Magalhães que, como sabemos, se trata da versão nacional do “Intel Classmate”.
Já sabíamos que a credibilidade não é um dos pontos fortes do Eng. José Sócrates nem do seu governo. Apesar de tudo, sempre pensámos que lhes pudesse restar um pingo de pudor e de sentido de Estado mas, a divulgação deste estudo por encomenda, afinal, só vem provar o contrário.
Só a proximidade das eleições legislativas e o indisfarçável insucesso da política económico-social do governo podem justificar que, com carácter sistemático, se anuncie o que já antes se tinha anunciado ou, como no caso vertente, se anunciem inverdades para justificar aparentes sucessos num sector – a Educação - onde, como nunca antes, a insatisfação atingiu tal nível.
Lisboa, 27 de Janeiro de 2009
O Secretariado Nacional
(*)-que pode ser encontrado em http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=3170&fileName=bilingue_GEPE_portugues_final.pdf
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Impotência/Incompetência...

(E-mail enviado por um amigo devidamente identificado e que eu reproduzo na íntegra)
domingo, 25 de janeiro de 2009
Desemprego teve maior aumento em 4 anos

Aliás, no espaço de só um ano, passaram a existir mais 15 655 desempregados (+11,3%) sem direito a apoio, incluindo o subsídio social, criado para auxiliar aqueles com baixos rendimentos e sem descontos suficientes. Segundo a Comissão Europeia, a taxa de desemprego em Portugal, deve subir de 7,8%, em 2008, para 8,8%, em 2009, e 9,1%, em 2010. Isto significa que este ano haverá mais 56 mil pessoas desempregadas do que em 2008, atingindo um total de 493.470 indivíduos. E, em 2010, este número atingirá 510.290 pessoas.
Perante os números deste triste cenário, verifica-se que a crise em Portugal, já vem de há vários anos e portanto este governo continua (…e continuará cada vez mais…) a utilizar o “guarda-chuva” da CRISE INTERNACIONAL para “sacudir” a água do capote!
António R. Antunes
"MANIF" dos Prof's

24.01.2009 - PÚBLICO
sábado, 24 de janeiro de 2009
FREEPORTgate??

Não é nosso lema, como TRABALHADORES SOCIAL DEMOCRATAS, imiscuírmo-nos neste tipo de intervenção política, mas como esta situação mexe muito com toda a vida laboral deste País, não podíamos ficar calados! Qualquer trabalhador por conta de outrem, que sente cada vez mais o seu posto de trabalho e única fonte de rendimento, em perigo, ficará deveras preocupado!
E perante declarações dos políticos (...encabeçados pelo 1º...), ouvir dizer, que Portugal apesar de tudo, está melhor do que os países europeus, ficam revoltados! Ao verem que em cada dia que passa, há empresas a encerrar, por falência ou dívidas, ficarão aínda mais preocupados! Ridículo é, responsáveis afirmar que os outros países Europeus é que estão errados!
Os trabalhadores estão cada vez mais inquietos e menos crentes neste tipo de "gente"!...
E os Pequenos e médios Empresários?
Desde há vários anos a esta parte, que têm vindo a ser prejudicados com as políticas destes Srs. Os "graúdos" não têm grandes problemas e conseguem ultrapassar situações de crise, mas os PME's não têm grandes hipóteses!
António R. Antunes
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Teixeira dos Santos mentiu...

António R. Antunes
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Perseguição aos Sindicatos

"É um acto de perseguição à actividade sindical e que vai contra o direito de qualquer cidadão em poder manifestar-se livremente. Nunca se viu na democracia", protestou Adão Mendes, coordenador da União de Sindicatos do Distrito de Braga (USB). Está acusado do crime de desobediência qualificado, tal como os dirigentes sindicais Francisco Vieira, Margarida Leça e José Cunha. Todos negaram qualquer envolvimento na organização da manifestação. Apenas participaram num movimento espontâneo, porque se encontravam nas imediações. "Se fosse organização do sindicato não estariam só 50 pessoas, sem bandeiras nem altifalantes", contrapôs Francisco Vieira, lembrando que só viu a tarja ‘Guimarães mais pobre’, feita por utentes do centro de saúde encerrado. Adão Mendes estranhou que não tenha sido instaurado processo a outro ajuntamento de 50 pessoas que aplaudiu a comitiva ministerial, numa acção supostamente promovida pelo PS local.
Mário Fernandes
Correio da Manhã
(21-01-09)
É bastante lamentável, quanto a nós, TSD/Guarda, ver na comunicação social este tipo de notícias! Nem no tempo do Prof. CAVACO se viu isto!!... Independentemente dos Sindicatos em questão, estes trabalhadores apoiados pelos seus Deleg. e/ou Dirigentes Sindicais, manifestaram-se publicamente, sem efectivamente ter avisado para isso e agora estão a braços com a justiça. Relembramos aqui esta frase de uma "figura de esquerda" bem conhecida da praça pública: "os trabalhadores têm direito à indignação" ! Como é que é possível que um 1º Ministro (...de esquerda???...) tenha vindo a tomar medidas aínda mais de direita que aquilo que era esperado? Quando falamos aqui de "esquerda", referimo-nos ao facto de um 1º, cujas linhas programáticas do partido, do qual é MILITANTE, são de esquerda e toma posições (...e faz aprovar leis...), que seríam previsíveis em alguns partidos de direita ou extrema-direita? E aquela situação de mandar a polícia a uma escola da Covilhã para saber quem fazia greve?? E a questão dos Professores?? E aquelas situações que se passam nas Empresas públicas e ex-públicas, onde alguns "comissários políticos" (...leia-se, chefias tipo... YES, SIR... ), amedrontam os Deleg. Sindicais e os subordinados que não sejam da "côr" prejudicando-os inclusivamente nas Avaliações de Desempenho?!... Muitos trabalhadores, com quem temos falado, têm manifestado estas preocupações, mas avisaram-nos logo, que não podíamos falar, nem em nomes, nem na Empresa, para não sofrerem represálias!... Afinal, vivemos em que regime??? E........já agora deixamos aqui esta pergunta: Onde anda a UGT (..se é que aínda existe!...)???!!!...
Antonio R. Antunes
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
UM GOVERNO SEM RUMO E DE CABEÇA PERDIDA

COMUNICADO
Os portugueses têm vindo a assistir, cada vez com mais insistência, à incapacidade do Primeiro Ministro e do governo/PS de fazer face aos problemas políticos, sociais, económicos e financeiros que o país atravessa.
Perdida que está a “grande e única bandeira” do controle do défice orçamental, de resto conseguida à custa do brutal agravamento fiscal sobre os trabalhadores, as famílias e as empresas, e incapaz de enfrentar a crise que criou bem como os problemas emergentes do “sub-prime”, conhecidos há largos meses por vastos sectores da sociedade portuguesa, vira-se agora para os estafados temas do choque tecnológico, também ele outro “fiasco” deste governo.
De facto, incapaz de continuar a esconder as duas crises que corroem a economia e a vida dos portugueses, às quais acresce uma dívida externa paralisante, nada mais lhe resta do que anunciar sucessivas injecções de dinheiro em tudo o que cheira a grandes negócios e pode ser factor de propaganda, mas de forma desordenada, tipo “tudo ao molho e fé em Deus”.
Com essas operações de propaganda, o governo tenta desviar as atenções dos que sofrem com o desemprego, a precariedade, os salários e as reformas miseráveis, as falências e o endividamento das PME´s e, imagine-se a desfaçatez, virar em seu favor e transformar em trunfo eleitoral as dificuldades com que os portugueses se confrontam.
Durante 2007 e até Outubro de 2008, perante a constatação da sua incapacidade de proceder às reformas estruturais essenciais ao desenvolvimento do País, reinou o “oásis” do medíocre crescimento económico, do crédito, do “controle do défice”, etc, contra tudo o que era oposição ou opinião técnica abalizada. Foi assim que, em Outubro.2008, os portugueses foram presenteados com os contornos de um Orçamento de Estado delirante, com o 1º Ministro e o seu governo a demonstrarem que viviam num Portugal que só existe no “Palácio de S. Bento” e no “Largo do Rato”. Dois meses depois, levando em cheio com a crise do crédito imobiliário e face à grande debilidade estrutural do país, claramente agravada nestes últimos quatro anos, acabaram as ilusões mas…em versão ligeira.
Agora, o governo acaba por fazer um Orçamento Rectificativo, logo no primeiro mês da sua vigência, e promete um conjunto de medidas para combater uma crise que ainda não compreendeu nem nunca chegará a compreender!
Dois/três dias passados sobre esse anúncio feito com “pompa e circunstância”, chegam novas previsões da Comissão Europeia, estas mais realistas, que podem estragar a “festa” aos socialistas, ao governo e à sua estratégia eleitoral.
Mais compenetrados de que os portugueses acabam por vir a conhecer a verdade - pese embora os discursos patéticos do 1º Ministro sobre as responsabilidades da crise internacional em exclusivo - não só não sabem o que fazer como, já com a máscara a cair, admitem todas as futuras revisões das suas projecções, bem como as rectificações que forem necessárias ao Orçamento de Estado. Por outro lado, no início timidamente mas agora descaradamente, começam a adoptar algumas medidas propostas pelo PSD, que antes denegriram e derrotaram na Assembleia da República, como é o caso das PME’s - mas de forma avulsa, pelo que, só por si, fora de um plano integrado de construção de um futuro mais sólido para Portugal, poucos resultados conseguirão. O “consulado” socialista encaminha-se para o seu justo ocaso! José Sócrates, um líder de plástico, que tem manipulado a crise internacional para fazer esquecer o fracasso completo dos primeiros três anos e meio da sua governação e para transmitir aos portugueses a ideia enganosa de que as dificuldades actuais se devem exclusivamente a factores externos, está a revelar nesta crise que não tem capacidade nem visão política para enfrentar os problemas e os desafios que se colocam ao País. José Sócrates não acerta uma medida, toma medidas tarde e a más horas, sempre a reboque dos acontecimentos e por imitação do que se faz lá fora. É um Primeiro Ministro com discurso e com imagem, mas sem ideias, sem um projecto nem um rumo para o futuro de Portugal. Aos Social Democratas e aos portugueses, que querem e acreditam num futuro melhor para Portugal e para os seus filhos, que não se resignam ao atraso e à cauda da Europa, compete uma atitude responsável de denúncia deste poder e construir uma alternativa política capaz de devolver ao País a confiança e a esperança.
Perdida que está a “grande e única bandeira” do controle do défice orçamental, de resto conseguida à custa do brutal agravamento fiscal sobre os trabalhadores, as famílias e as empresas, e incapaz de enfrentar a crise que criou bem como os problemas emergentes do “sub-prime”, conhecidos há largos meses por vastos sectores da sociedade portuguesa, vira-se agora para os estafados temas do choque tecnológico, também ele outro “fiasco” deste governo.
De facto, incapaz de continuar a esconder as duas crises que corroem a economia e a vida dos portugueses, às quais acresce uma dívida externa paralisante, nada mais lhe resta do que anunciar sucessivas injecções de dinheiro em tudo o que cheira a grandes negócios e pode ser factor de propaganda, mas de forma desordenada, tipo “tudo ao molho e fé em Deus”.
Com essas operações de propaganda, o governo tenta desviar as atenções dos que sofrem com o desemprego, a precariedade, os salários e as reformas miseráveis, as falências e o endividamento das PME´s e, imagine-se a desfaçatez, virar em seu favor e transformar em trunfo eleitoral as dificuldades com que os portugueses se confrontam.
Durante 2007 e até Outubro de 2008, perante a constatação da sua incapacidade de proceder às reformas estruturais essenciais ao desenvolvimento do País, reinou o “oásis” do medíocre crescimento económico, do crédito, do “controle do défice”, etc, contra tudo o que era oposição ou opinião técnica abalizada. Foi assim que, em Outubro.2008, os portugueses foram presenteados com os contornos de um Orçamento de Estado delirante, com o 1º Ministro e o seu governo a demonstrarem que viviam num Portugal que só existe no “Palácio de S. Bento” e no “Largo do Rato”. Dois meses depois, levando em cheio com a crise do crédito imobiliário e face à grande debilidade estrutural do país, claramente agravada nestes últimos quatro anos, acabaram as ilusões mas…em versão ligeira.
Agora, o governo acaba por fazer um Orçamento Rectificativo, logo no primeiro mês da sua vigência, e promete um conjunto de medidas para combater uma crise que ainda não compreendeu nem nunca chegará a compreender!
Dois/três dias passados sobre esse anúncio feito com “pompa e circunstância”, chegam novas previsões da Comissão Europeia, estas mais realistas, que podem estragar a “festa” aos socialistas, ao governo e à sua estratégia eleitoral.
Mais compenetrados de que os portugueses acabam por vir a conhecer a verdade - pese embora os discursos patéticos do 1º Ministro sobre as responsabilidades da crise internacional em exclusivo - não só não sabem o que fazer como, já com a máscara a cair, admitem todas as futuras revisões das suas projecções, bem como as rectificações que forem necessárias ao Orçamento de Estado. Por outro lado, no início timidamente mas agora descaradamente, começam a adoptar algumas medidas propostas pelo PSD, que antes denegriram e derrotaram na Assembleia da República, como é o caso das PME’s - mas de forma avulsa, pelo que, só por si, fora de um plano integrado de construção de um futuro mais sólido para Portugal, poucos resultados conseguirão. O “consulado” socialista encaminha-se para o seu justo ocaso! José Sócrates, um líder de plástico, que tem manipulado a crise internacional para fazer esquecer o fracasso completo dos primeiros três anos e meio da sua governação e para transmitir aos portugueses a ideia enganosa de que as dificuldades actuais se devem exclusivamente a factores externos, está a revelar nesta crise que não tem capacidade nem visão política para enfrentar os problemas e os desafios que se colocam ao País. José Sócrates não acerta uma medida, toma medidas tarde e a más horas, sempre a reboque dos acontecimentos e por imitação do que se faz lá fora. É um Primeiro Ministro com discurso e com imagem, mas sem ideias, sem um projecto nem um rumo para o futuro de Portugal. Aos Social Democratas e aos portugueses, que querem e acreditam num futuro melhor para Portugal e para os seus filhos, que não se resignam ao atraso e à cauda da Europa, compete uma atitude responsável de denúncia deste poder e construir uma alternativa política capaz de devolver ao País a confiança e a esperança.
Lisboa, 20 de Janeiro de 2009
O Secretariado Executivo
O Secretariado Executivo
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
SODECIA, S.A.-GUARDA entra em Lay-off!

Os TSD/Guarda, como não podía deixar de ser, estão solidários com estes trabalhadores, que de um momento para o outro, se veem privados de uma parte do seu já magro salário. Estas situações, deveríam já estar acauteladas, pois já eram previsíveis há longos meses. É que a crise neste País, já vem de há vários anos a esta parte, como muito bem disse o Presidente da República. Portanto os TSD/Guarda, acham até ridícula, senão mesmo eleitoralista, a afirmação do Primeiro Ministro num canal da TV, onde ele afirma "que até Setembro de 2008, ninguém a nível mundial prevía esta crise". O Presidente deixou também este recado no ar: "AS ILUSÕES, PAGAM-SE CARAS!" Não terá sido isto, que o 1º andou a vender aos Portugueses desde 2005? Alguns exemplos: os 150.000 empregos prometidos (...já colocámos aqui esta questão...); a abolição dos recibos verdes; o aumento de impostos; a dimunuição dos contratos a prazo, etc, etc. Os TSD/Guarda, não ficarão muito admirados, se nos próximos tempos, muito difíceis que já se avizinham, o 1º, os seus Ministros e Secretários, não venham para a praça pública, utilizar a crise internacional como "GUARDA-CHUVA" para todos os males que já se preveem!...
( ver também aqui )
António R. Antunes
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Texteis ANTÓNIO JOÃO, S.A.
Os TSD/Guarda, iniciam um novo ano, com acentuadas preocupações a nível laboral! Infelizmente, é mais uma Empresa, a fechar portas, que dava emprego a cerca de 2 dezenas de trabalhadores (…que já foram perto de 2 centenas!...)! Hoje (05-01-09), os trabalhadores foram confrontados com uma situação inédita: portões fechados! Uma casa que tem sido o “ganha-pão” destes funcionários há muitos anos! Falamos da “Têxteis ANTÓNIO JOÃO, SA,”, localizada em Maçaínhas-GUARDA! Convém lembrar que esta Empresa tem tido um papel fulcral, naquela zona e tem contribuído muito para o “ganha-pão” de muitas famílias, assim como para o desenvolvimento local e regional. Famílias essas, que agora se veem confrontadas com esta situação bastante grave e inesperada! Esta conjuntura, quanto a nós, complicada, que está a acontecer numa povoação não muito distante de outra, à qual os TSD/Guarda já alertaram, num passado bastante recente, onde encerraram 2 fábricas do mesmo ramo, (JOPILÂ e EFILÂ), está a assumir proporções inesperadas, pois há famílias inteiras que dependiam (directa e/ou indirectamente dos salários daquele(a)s que lá trabalhavam...). Os TSD/Guarda, questionam (…aqui e/ou noutros locais…), o poder político, Local e Nacional, em relação a estas situações (…e a outras, num passado bastante recente...)! Achamos INADMISSÍVEL, que o 1º Ministro apregoe (…para quem quiser ouvir…) através da C.S. (Comunicação Social), que é “maioritariamente controlada” pela sua C.I. (central de Informações), que disponibiliza “milhões de Euros”, para as PME’s! Há realmente muitas contradições, entre aquilo que “apregoa” o 1º e aquilo que estas organizações, que contestam, como a falta “real” desses tão apregoados apoios! Senão vejamos os Agricultores. Só agora, os mais incautos, começam a perceber, que tudo isto não passa de mera propaganda política! Esperamos que não tentem “camuflar” esta situação como outra que está a ocorrer na nossa CIDADE! Referímo-nos ao HOTEL TURISMO! Parece que aconteceu um milagre de FÁTIMA! É que estava previsto encerrar, até ao final de 2008, com todas as graves consequências daí resultantes, mas eis que…. milagre dos milagres… só para 2010! Convém não esquecer que 2009 é ano de eleições e o actual executivo não quer confusões! Será que este executivo, só se preocupa com projectos “megalómanos” (VIVACI; GUARDA MALL; IN GUARDA; etc) e esquece a verdadeira essência do pequeno empresariado que tão maltratado tem sido e que tem dado vida a esta nossa Cidade dos 5F’s???? Os TSD/Guarda compreendem as dificuldades porque passam as PME’s, principalmente num Interior (…cada vez mais abandonado à sua sorte!...), mas mantêm-se solidários com esta gente, que apesar de todas estas agruras, apesar de ficarem sem o ganha-pão, apesar de impotentes, ainda se mantêm altivos como bons serranos que somos!!!
António R. Antunes
António R. Antunes
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