..."houve papéis em mãos de jornalistas que falavam de hipotéticas conspirações" e que "esses papéis, estando nas mãos de um ou vários jornalistas do Público, foram parar aos jornalistas do jornal rival, o Diário de Notícias, que, assim, prestou serviço ao PS pelo que, agora, vamos ver qual é o prémio dos jornalistas que passaram os papéis para o jornal rival"...
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...dá para pensar muito sériamente neste "assunto"...
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Função Pública: nº de trabalhadores diminuiu 42.839 nos últimos 4 anos
...O número de funcionários públicos registou um decréscimo de 42.837 nos últimos quatro anos, fixando-se nos 523.119 no final de Junho...
...e assim vai este "paraíso" (...segundo o Sr. Pinto de Sousa...) à beira-mar plantado!...
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...e assim vai este "paraíso" (...segundo o Sr. Pinto de Sousa...) à beira-mar plantado!...
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JUÍZES perderam a confiança no C.S.M.
...A Associação Sindical dos Juízes Portugueses declarou que «repudia» a suspensão da classificação do magistrado Rui Teixeira e que «os juízes perderam a confiança» no Conselho Superior da Magistratura, pedindo a demissão de quem votou a favor da suspensão...
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...por estas e por outras, é que se pode ver como vai a justiça neste "rectângulo à beira-mar plantado"!...
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...por estas e por outras, é que se pode ver como vai a justiça neste "rectângulo à beira-mar plantado"!...
terça-feira, 29 de setembro de 2009
CAVACO SILVA, acusa PS de tentar "encostá-lo" ao PSD
...Cavaco considerou que a publicação do e-mail naquela altura, tinha os mesmos 'objectivos visados pelas declarações produzidas em meados de Agosto'...
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P.S. - Quanto a nós, ficámos pouco esclarecidos com as declarações do Sr. Presid. da República!... Esperamos (???) por melhores dias...
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P.S. - Quanto a nós, ficámos pouco esclarecidos com as declarações do Sr. Presid. da República!... Esperamos (???) por melhores dias...
PACHECO PEREIRA, exige "esclarecimento cabal" do PS
...Pacheco Pereira sustentou que "tem de haver um esclarecimento cabal do Partido Socialista sobre as responsabilidades que lhe são imputadas pelo Presidente da República".
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009
CAVACO SILVA, marca declaração para amanhã às 20h
Esperemos que o "tabu" do Sr. Presid. da República, traga algum esclarecimento a toda esta situação! É que o PSD já foi penalizado, em parte, por causa desta situação!... Só esperamos que agora não passem uma esponja por cima deste "imbróglio", para que o Sr. Pinto de Sousa, saia incólume de toda esta "tramóia", que segundo se consta por aí, bem orquestrada pelo "polvo"!...
ROHDE - mais 160 em 'lay-off'...
A fábrica de calçado ROHDE deixou hoje em casa mais 160 funcionários, no âmbito do processo de 'lay-off' que vigora desde 11 de Setembro, embora tenha recebido entretanto novas encomendas...
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Por estas e por outras, se vai vendo (infelizmente), o "paraíso laboral" que o Sr. Pinto de Sousa incansávelmente tem vindo a "apregoar" por tudo o que é sítio por esse País!
Gostávamos de vêr este Sr., daqui a uns meses, vir dizer... "que a culpa da crise é do governo anterior".
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Por estas e por outras, se vai vendo (infelizmente), o "paraíso laboral" que o Sr. Pinto de Sousa incansávelmente tem vindo a "apregoar" por tudo o que é sítio por esse País!
Gostávamos de vêr este Sr., daqui a uns meses, vir dizer... "que a culpa da crise é do governo anterior".
domingo, 27 de setembro de 2009
Legislativas 2009
CARLOS PEIXOTO e JOÃO PRATA, do PSD/Guarda, passarão a ser os representantes dos eleitores do Distrito da Guarda na Assembleia da República, a par dos outros 2 elementos eleitos nas listas do PS.
Da parte dos TSD/Guarda, aqui ficam desde já os parabéns, desejos de sorte e um bom desempenho nas suas novas funções.
Da parte dos TSD/Guarda, aqui ficam desde já os parabéns, desejos de sorte e um bom desempenho nas suas novas funções.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Legislativas 2009-Lista candidatos PSD pelo Distrito da Guarda
ANTÓNIO CARLOS PEIXOTO - Gouveia
JOÃO JOSÉ PINA PRATA - Guarda
ÂNGELA MARIA GUERRA - Pinhel
HUGO ALMEIDA MIRANDA - Fornos de Algodres
ANTÓNIO PLÁCIDO SANTOS - Trancoso
CARLA SOFIA SEQUEIRA - Mêda
ANTÓNIO RODRIGUES ANTUNES - Guarda
MARIA JOÃO NEGRÃO RAMOS - Manteigas
Contacto dos candidatos: gentedeca.psd@gmail.com
JOÃO JOSÉ PINA PRATA - Guarda
ÂNGELA MARIA GUERRA - Pinhel
HUGO ALMEIDA MIRANDA - Fornos de Algodres
ANTÓNIO PLÁCIDO SANTOS - Trancoso
CARLA SOFIA SEQUEIRA - Mêda
ANTÓNIO RODRIGUES ANTUNES - Guarda
MARIA JOÃO NEGRÃO RAMOS - Manteigas
Contacto dos candidatos: gentedeca.psd@gmail.com
terça-feira, 22 de setembro de 2009
TGV,"o maior fiasco financeiro dos últimos 50 anos"
sábado, 19 de setembro de 2009
Bloco é contra... mas Louçã investiu em PPR
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Manifesto aos Trabalhadores Portugueses
Comunicado
Nas próximas Eleições Legislativas, o que está em causa é a continuação das fracassadas políticas do governo socialista dos últimos quatro anos e meio, ou uma mudança capaz de devolver a confiança e a esperança aos Portugueses.
Portugal está pior!
O governo socialista beneficiou de condições únicas para poder cumprir o seu programa – teve uma maioria parlamentar absoluta, a solidariedade estratégica do Presidente da República, a Europa a crescer em bom ritmo, a compreensão dos Parceiros Sociais e a tolerância da opinião pública.
Apesar disso, o governo do Eng. José Sócrates não cumpriu as promessas feitas aos portugueses – aumentou todos os impostos, agravou o desemprego, acentuou o nosso atraso face aos parceiros europeus, o País está mais endividado e as classes médias mais enfraquecidas. Todos estes sacrifícios impostos aos portugueses foram em vão – económica e socialmente, Portugal está pior do que em 2005.
Quando o governo hoje se desculpa que a crise financeira internacional é que impediu o cumprimento do seu programa, isso não é verdade. Em meados 2008, antes daquela crise financeira, todos aqueles indicadores já eram negativos.
De facto, a crise representou mais sacrifícios para os trabalhadores, para as famílias e para as empresas mas, para o governo, está a funcionar como a sua “tábua de salvação”, para encobrir e justificar o falhanço das suas políticas.
Arrogância e insensibilidade social
A agressividade, a arrogância e a prepotência foram a imagem de marca da governação socialista – entrou em choque com os profissionais das Forças de Segurança, com os Magistrados, com os Médicos e Enfermeiros, com os trabalhadores da Administração Pública e com os Professores, muitas vezes ferindo a dignidade profissional destes sectores e tentando sempre virar o País contra eles.
A guerra que o governo moveu aos Professores ultrapassou todos os limites, impondo-se, na próxima Legislatura, pacificar as escolas e os seus trabalhadores, revertendo as situações de injustiça criadas e ganhando-os para as mudanças necessárias na Educação.
Todos estes conflitos, foram inúteis – as reformas que o governo invocava para impor aquelas políticas, sem negociação séria, não tiveram qualquer efeito na melhoria dos serviços públicos, no desenvolvimento do País ou no bem estar dos cidadãos.
Agora, em véspera de eleições, o Eng. José Sócrates apresenta-se com “falinhas mansas”, nega a sua prática de quatro anos e meio e, tentando ludibriar os Portugueses, afirma que no futuro será diferente.
Ou seja, o ar seráfico e oportunista do Eng.º José Sócrates, revela que ele continua igual a si próprio, não é confiável!...
Vencer as dificuldades. Este é o quadro da governação socialista, ao qual não nos podemos resignar.
Nos últimos 14 anos, Portugal foi governado 11 anos e meio pelo PS. Os nossos parceiros europeus avançam, Portugal marca passo. Portugal já viveu tempos de crescimento superior à média da União Europeia. É possível voltarmos a convergir com a Europa. É firme convicção dos TSD, que o projecto do PSD é o melhor para vencermos os obstáculos que temos pela frente e, com políticas correctas, TRABALHO e capacidade empreendedora, vamos ser capazes de dar a volta e tornar Portugal um país mais próspero, no qual sintamos alegria e orgulho de viver.
Portugal precisa de um novo ânimo, precisa de recuperar a confiança na política, precisa de um rosto credível, íntegro e competente a chefiar o governo.
Para os TSD – Trabalhadores Social Democratas, cinco preocupações prioritárias marcam o nosso compromisso:
1. Criar Emprego
O efeito mais dramático do governo PS e da actual situação económica e social é o infeliz recorde histórico de mais de meio milhão de desempregados.
A questão que mais preocupa os portugueses é o emprego. Rara é a família que não tem alguém desempregado.
O PS prometeu criar 150 mil novos empregos. Mas quando chegou ao governo havia 387 mil desempregados e hoje há, oficialmente, 517 mil portugueses no desemprego. Embora, na realidade, haja mais de 600 mil desempregados!...
Só com a economia a funcionar bem podemos criar mais emprego. O que exige políticas coerentes nas áreas do investimento, educação, formação e novas tecnologias, novas mentalidades empresariais e modernização das estruturas produtivas.
É prioritário
•relançar o crescimento económico, privilegiando os apoios às micro, pequenas e médias empresas, que são as principais criadoras de emprego. Apoiar as PME é apoiar a economia real, o emprego e as famílias.
•privilegiar a manutenção dos actuais postos de trabalho, para travar o aumento do desemprego;
•apostar na criação de novos postos de trabalho e na qualificação dos recursos humanos;
•combater o desemprego jovem, o desemprego qualificado e o desemprego de longa duração.
O Governo centrou a sua política no apoio aos desempregados de longa duração, aos jovens e aos desempregados com mais de 55 anos, o que, sendo necessário e devendo manter-se, é claramente insuficiente na situação actual. É necessário garantir que os desempregados não caiam em situações de pobreza e de exclusão, pelo que, a título excepcional e temporário, deve ser alargado o período da concessão do subsídio de desemprego;
2. Dignificar o Trabalho
O Trabalho é o principal factor de criação de riqueza e de realização do Homem.
Ao contrário do que fez o governo socialista, é preciso apostar na dignificação do trabalho, através do combate ao trabalho ilegal e do incentivo às relações de trabalho saudáveis, à valorização da dimensão social da empresa e à livre negociação colectiva.
Impõe-se:
•incentivar uma cultura de empresa assente na convergência estratégica entre empresários e trabalhadores e numa efectiva participação destes na vida da empresa;
•pugnar por salários justos, tendo em conta os ganhos de produtividade e a necessidade de melhorar as condições de vida das famílias;
•assegurar o cumprimento da legislação laboral e contratação colectiva;
•promover as reformas necessárias na administração da justiça que permitam aos Tribunais do Trabalho decidirem sobre os processos em prazo razoável, que queremos de seis meses.
3. Valorizar a Negociação Colectiva e a Concertação Social
A negociação colectiva é um instrumento importante no mercado de trabalho, mas não tem sido devidamente valorizado.
A contratação colectiva tem inúmeras vantagens. Os acordos livremente celebrados entre as partes contribuem para a necessária adaptabilidade interna das empresas e para a paz social, factores essenciais para o sucesso de qualquer empresa ou sector de actividade.
De igual modo é importante reforçar o papel da Concertação Social, envolvendo a participação dos Parceiros Sociais nas reformas necessárias ao desenvolvimento do País e procurando criar um Pacto Nacional para o Emprego que ajude a encontrar as melhores respostas à situação de crise em que vivemos.
4. Segurança Social
É completamente FALSO que o PSD queira privatizar a Segurança Social. Não há nada no Programa Eleitoral do PSD ou qualquer declaração da sua Presidente, Dra. Manuela Ferreira Leite, que indicíe qualquer propósito nesse sentido. Pelo contrário!
Essa acusação falsa foi lançada pelo PS, para depois a tornar “realidade” através da comunicação social e assim ter um motivo artificial de ataque ao PSD. É a forma enganosa do PS fazer política.
Essas acusações também visam desviar a atenção das aplicações que o governo do Eng. José Sócrates fez com os dinheiros da Segurança Social na bolsa (ou no Casino como ele diz). De facto, em Outubro do ano passado, o próprio Ministro do Trabalho afirmou publicamente que a carteira de investimentos da Segurança Social tinha perdido nos primeiros 9 meses 3,14% do seu valor total por causa da crise internacional.
O montante investido na bolsa, algum nos Estados Unidos, rondou os 1900 milhões de euros e as perdas foram de 300 milhões de euros. Porque escondem os socialistas estes factos aos Portugueses? Afinal, quem delapida os dinheiros da Segurança Social?
Para nós, a Segurança Social pública é um pilar do Estado Social, que convictamente defendemos, e um instrumento insubstituível para atenuar as desigualdades sociais, apoiar os mais carenciados, garantir pensões dignas aos reformados e pensionistas e combater a pobreza e a exclusão social.
5. Prestigiar a Administração Pública
Todos os sectores mudam e a Administração Pública também tem de acompanhar essa mudança e inovação, mas mudança não deve confundir-se com uma cruzada contra os trabalhadores da Administração Pública, como tem feito o governo socialista.
Pelo contrário, deve ser concertada com os parceiros sociais e partilhada pelos próprios trabalhadores do sector que, como em qualquer outro ramo de actividade, serão os primeiros a quererem ver avaliado e reconhecido com isenção o seu trabalho e premiado o seu mérito profissional.
É necessário simplificar de forma drástica os procedimentos burocráticos, tornando a Administração Pública mais ágil e eficiente, para servir melhor os cidadãos e as empresas.
Lisboa, 12 de Setembro de 2009
O Secretariado Nacional
Apesar disso, o governo do Eng. José Sócrates não cumpriu as promessas feitas aos portugueses – aumentou todos os impostos, agravou o desemprego, acentuou o nosso atraso face aos parceiros europeus, o País está mais endividado e as classes médias mais enfraquecidas. Todos estes sacrifícios impostos aos portugueses foram em vão – económica e socialmente, Portugal está pior do que em 2005.
Quando o governo hoje se desculpa que a crise financeira internacional é que impediu o cumprimento do seu programa, isso não é verdade. Em meados 2008, antes daquela crise financeira, todos aqueles indicadores já eram negativos.
De facto, a crise representou mais sacrifícios para os trabalhadores, para as famílias e para as empresas mas, para o governo, está a funcionar como a sua “tábua de salvação”, para encobrir e justificar o falhanço das suas políticas.
Arrogância e insensibilidade social
A agressividade, a arrogância e a prepotência foram a imagem de marca da governação socialista – entrou em choque com os profissionais das Forças de Segurança, com os Magistrados, com os Médicos e Enfermeiros, com os trabalhadores da Administração Pública e com os Professores, muitas vezes ferindo a dignidade profissional destes sectores e tentando sempre virar o País contra eles.
A guerra que o governo moveu aos Professores ultrapassou todos os limites, impondo-se, na próxima Legislatura, pacificar as escolas e os seus trabalhadores, revertendo as situações de injustiça criadas e ganhando-os para as mudanças necessárias na Educação.
Todos estes conflitos, foram inúteis – as reformas que o governo invocava para impor aquelas políticas, sem negociação séria, não tiveram qualquer efeito na melhoria dos serviços públicos, no desenvolvimento do País ou no bem estar dos cidadãos.
Agora, em véspera de eleições, o Eng. José Sócrates apresenta-se com “falinhas mansas”, nega a sua prática de quatro anos e meio e, tentando ludibriar os Portugueses, afirma que no futuro será diferente.
Ou seja, o ar seráfico e oportunista do Eng.º José Sócrates, revela que ele continua igual a si próprio, não é confiável!...
Vencer as dificuldades. Este é o quadro da governação socialista, ao qual não nos podemos resignar.
Nos últimos 14 anos, Portugal foi governado 11 anos e meio pelo PS. Os nossos parceiros europeus avançam, Portugal marca passo. Portugal já viveu tempos de crescimento superior à média da União Europeia. É possível voltarmos a convergir com a Europa. É firme convicção dos TSD, que o projecto do PSD é o melhor para vencermos os obstáculos que temos pela frente e, com políticas correctas, TRABALHO e capacidade empreendedora, vamos ser capazes de dar a volta e tornar Portugal um país mais próspero, no qual sintamos alegria e orgulho de viver.
Portugal precisa de um novo ânimo, precisa de recuperar a confiança na política, precisa de um rosto credível, íntegro e competente a chefiar o governo.
Para os TSD – Trabalhadores Social Democratas, cinco preocupações prioritárias marcam o nosso compromisso:
1. Criar Emprego
O efeito mais dramático do governo PS e da actual situação económica e social é o infeliz recorde histórico de mais de meio milhão de desempregados.
A questão que mais preocupa os portugueses é o emprego. Rara é a família que não tem alguém desempregado.
O PS prometeu criar 150 mil novos empregos. Mas quando chegou ao governo havia 387 mil desempregados e hoje há, oficialmente, 517 mil portugueses no desemprego. Embora, na realidade, haja mais de 600 mil desempregados!...
Só com a economia a funcionar bem podemos criar mais emprego. O que exige políticas coerentes nas áreas do investimento, educação, formação e novas tecnologias, novas mentalidades empresariais e modernização das estruturas produtivas.
É prioritário
•relançar o crescimento económico, privilegiando os apoios às micro, pequenas e médias empresas, que são as principais criadoras de emprego. Apoiar as PME é apoiar a economia real, o emprego e as famílias.
•privilegiar a manutenção dos actuais postos de trabalho, para travar o aumento do desemprego;
•apostar na criação de novos postos de trabalho e na qualificação dos recursos humanos;
•combater o desemprego jovem, o desemprego qualificado e o desemprego de longa duração.
O Governo centrou a sua política no apoio aos desempregados de longa duração, aos jovens e aos desempregados com mais de 55 anos, o que, sendo necessário e devendo manter-se, é claramente insuficiente na situação actual. É necessário garantir que os desempregados não caiam em situações de pobreza e de exclusão, pelo que, a título excepcional e temporário, deve ser alargado o período da concessão do subsídio de desemprego;
2. Dignificar o Trabalho
O Trabalho é o principal factor de criação de riqueza e de realização do Homem.
Ao contrário do que fez o governo socialista, é preciso apostar na dignificação do trabalho, através do combate ao trabalho ilegal e do incentivo às relações de trabalho saudáveis, à valorização da dimensão social da empresa e à livre negociação colectiva.
Impõe-se:
•incentivar uma cultura de empresa assente na convergência estratégica entre empresários e trabalhadores e numa efectiva participação destes na vida da empresa;
•pugnar por salários justos, tendo em conta os ganhos de produtividade e a necessidade de melhorar as condições de vida das famílias;
•assegurar o cumprimento da legislação laboral e contratação colectiva;
•promover as reformas necessárias na administração da justiça que permitam aos Tribunais do Trabalho decidirem sobre os processos em prazo razoável, que queremos de seis meses.
3. Valorizar a Negociação Colectiva e a Concertação Social
A negociação colectiva é um instrumento importante no mercado de trabalho, mas não tem sido devidamente valorizado.
A contratação colectiva tem inúmeras vantagens. Os acordos livremente celebrados entre as partes contribuem para a necessária adaptabilidade interna das empresas e para a paz social, factores essenciais para o sucesso de qualquer empresa ou sector de actividade.
De igual modo é importante reforçar o papel da Concertação Social, envolvendo a participação dos Parceiros Sociais nas reformas necessárias ao desenvolvimento do País e procurando criar um Pacto Nacional para o Emprego que ajude a encontrar as melhores respostas à situação de crise em que vivemos.
4. Segurança Social
É completamente FALSO que o PSD queira privatizar a Segurança Social. Não há nada no Programa Eleitoral do PSD ou qualquer declaração da sua Presidente, Dra. Manuela Ferreira Leite, que indicíe qualquer propósito nesse sentido. Pelo contrário!
Essa acusação falsa foi lançada pelo PS, para depois a tornar “realidade” através da comunicação social e assim ter um motivo artificial de ataque ao PSD. É a forma enganosa do PS fazer política.
Essas acusações também visam desviar a atenção das aplicações que o governo do Eng. José Sócrates fez com os dinheiros da Segurança Social na bolsa (ou no Casino como ele diz). De facto, em Outubro do ano passado, o próprio Ministro do Trabalho afirmou publicamente que a carteira de investimentos da Segurança Social tinha perdido nos primeiros 9 meses 3,14% do seu valor total por causa da crise internacional.
O montante investido na bolsa, algum nos Estados Unidos, rondou os 1900 milhões de euros e as perdas foram de 300 milhões de euros. Porque escondem os socialistas estes factos aos Portugueses? Afinal, quem delapida os dinheiros da Segurança Social?
Para nós, a Segurança Social pública é um pilar do Estado Social, que convictamente defendemos, e um instrumento insubstituível para atenuar as desigualdades sociais, apoiar os mais carenciados, garantir pensões dignas aos reformados e pensionistas e combater a pobreza e a exclusão social.
5. Prestigiar a Administração Pública
Todos os sectores mudam e a Administração Pública também tem de acompanhar essa mudança e inovação, mas mudança não deve confundir-se com uma cruzada contra os trabalhadores da Administração Pública, como tem feito o governo socialista.
Pelo contrário, deve ser concertada com os parceiros sociais e partilhada pelos próprios trabalhadores do sector que, como em qualquer outro ramo de actividade, serão os primeiros a quererem ver avaliado e reconhecido com isenção o seu trabalho e premiado o seu mérito profissional.
É necessário simplificar de forma drástica os procedimentos burocráticos, tornando a Administração Pública mais ágil e eficiente, para servir melhor os cidadãos e as empresas.
Lisboa, 12 de Setembro de 2009
O Secretariado Nacional
sábado, 12 de setembro de 2009
JUDITE de SOUSA

..."Sócrates é agressivo comigo por causa do meu marido"...
Mais uma a queixar-se do Sr. Pinto de Sousa!...
Leia mais aqui
P.S. - Oxalá não seja ela a próxima vítima!...
José Sócrates, versus M. F. Leite...
José Sócrates, ocupará cargo de deputado se perder legislativas...

O Sr. Pinto de Sousa fez esta afirmação (...entre outras...) no debate de hoje
frente a M. Ferreira Leite.
Deixamos aqui esta "deixa", para confirmarmos (...na eventualidade, um pouco remota, de este Sr. ter mais votos que M. F. Leite...), após as eleições!... Como diz aquele ditado do POVO, "a ver vamos"!.......
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Carolina Patrocínio...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009
MÁRIO CRESPO - Na comunicação social, o que parece, é!

35 anos depois da ditadura, digam lá o que disserem, não volta a haver o Jornal de Sexta da TVI e os seus responsáveis foram afastados à força.
No fim da legislatura, em plena campanha eleitoral, conseguiram acabar com um bloco noticioso que divulgou peças fundamentais do processo Freeport.
Sem o jornalismo da TVI não se tinha sabido do DVD de Charles Smith, nem do papel de "O Gordo" que é (também) primo de José Sócrates e que a Judiciária fotografou a sair de um balcão do BES com uma mala, depois de uma avultada verba ter sido disponibilizada pelos homens de Londres.
Sem a pressão pública criada pela TVI o DVD não teria sido incluído na investigação da Procuradoria-geral da República porque Cândida Almeida, que coordena o processo, "não quer saber" do seu conteúdo e o Procurador-geral "está farto do Freeport até aos olhos".
Com tais responsáveis pela Acção Penal, só resta à sociedade confiar na denúncia pública garantida pela liberdade de expressão que está agora comprometida com o silenciamento da fonte que mais se distinguiu na divulgação de pormenores importantes.
É preciso ter a consciência de que, provavelmente, sem a TVI, não haveria conclusões do caso. Não as houve durante os anos em que simulacros de investigação e delongas judiciais de tacticismo jurídico-formal garantiram prolongada impunidade aos suspeitos.
A carta fora do baralho manipulador foi a TVI, que semanalmente imprimiu um ritmo noticioso seguido por quase toda a comunicação social em Portugal. Argumenta-se agora que o estilo do noticiário era incómodo. O que tem que se ter em conta é que os temas que tratou são críticos para o país e não há maneira suave de os relatar.
O regime que José Sócrates capturou com uma poderosa máquina de relações públicas tentou tudo para silenciar a incómoda fonte de perturbação que semanalmente denunciou a estranha agenda de despachos do seu Ministério do Ambiente, as singularidades do seu curriculum académico e as peculiaridades dos seus invulgares negócios imobiliários.
Fragilizado pelas denúncias, Sócrates levou o tema ao Congresso do seu partido desferindo um despropositado ataque público aos órgãos de comunicação que o investigam, causando, pelos termos e tom usados, forte embaraço a muitos dos seus camaradas.
Os impropérios de Sócrates lançados frente a convidados estrangeiros no Congresso internacionalizaram a imagem do desrespeito que o Chefe do Governo português tem pela liberdade de expressão.
O caso, pela sua mão, passou de nacional a Ibérico. Em pleno período eleitoral, a Ibérica Prisa, ignorante do significado que para este país independente tem a liberdade de expressão, decidiu eliminar o foco de desconforto e transtorno estratégico do candidato socialista.
É indiferente se agiu por conta própria ou se foi sensível às muitas mensagens de vociferado desagrado que Sócrates foi enviando. Não interessa nada que de Espanha não venha nem boa brisa nem boa Prisa porque a criação do clima para este monumental acto censório é da exclusiva responsabilidade do próprio Sócrates.
É indiferente se a censura o favorece ou prejudica. O importante é ter em mente que, quem actua assim, não pode estar à frente de um país livre. Para Angola, Chile ou Líbia está bem.
Para Portugal não serve.
MOTA-ENGIL e as "benesses"... sem concurso!...

Que a imprensa às vezes é capaz de exagerar um pouco, a gente já sabe! Mas a frase "sem concurso" foi pronunciada perante as câmaras da Televisão Estatal, para quem quis ouvir, pelo Sr. Pinto de Sousa (o aínda 1º Ministro) no debate de ontem (8-9-09) com o Sr. Francisco Louçã! Perante isto, deixo aqui esta pergunta (...isto na hipótese, pouco provável, de este Sr. ganhar as eleições...): sabem quem vai ganhar as obras do novo Aeroporto e do TGV?!...
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
"...EU NUNCA TIVE OUTRA FAMÍLIA POLÍTICA..."
ROHDE- mais 2 meses em "lay-off"

segunda-feira, 7 de setembro de 2009
QUIMONDA SOLAR

Por aqui se vê como o Sr. Pinto de Sousa e seus apaniguados, utilizam o "show-off" (onde se anunciava a salvação desta Empresa), para tentar enganar o "Zé povinho". Infelizmente aínda há muito boa gente que acredita nas promessas dele! É pena haver muitos que parece terem a memória um pouco curta. Mas os TSD/Guarda não esquecem uma das principais, feita há 4 anos e tal, da criação de 150.000 empregos, à custa da qual (entre outras não cumpridas), ganhou as eleições. É que além de não os ter criado, ainda vemos cada vez mais PME´s a encerrar, com o consequente número de desempregados a aumentar, atingindo números impressionantes, pois já vamos em 507.000 (oficiais) desempregados. Ele desculpa-se com a crise, mas basta as pessoas retrocederem a 2008, antes de apanharmos com a "crise internacional" e verão que já havia mais desempregados do que aqueles que prometera recuperar.
Leia mais aqui.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
ERC:Cancelamento do Jornal de Sexta da TVI, é inaceitável!...

Aqui fica um HISTORIAL bastante interessante:
QUEM É QUEM NA TVI
MANUELA MOURA GUEDES, Ex-subdirectora de Informação. Entrou na TVI em 1998 para subdirectora de Informação. Foi afastada dos ecrãs em 2005 pelos espanhóis e regressou em 2008.
JUAN LUIS CEBRIÁN, Presidente executivo da Prisa.
Socialista, jornalista, director do ‘El País’ durante vários anos, ocupa actualmente as funções de presidente executivo do Grupo Prisa.
MANUEL POLANCO, Director-geral da Prisa, filho do fundador do Grupo Prisa, foi administrador delegado da Media Capital até finais de 2008. É director-geral da Prisa.
MIGUEL GIL, Administrador da Media Capital, socialista, foi durante vários anos assessor de imprensa de Felipe González e veio para a administração da Media Capital em 2005.
BERNARDO BAIRRÃO, Administrador e director da TVI. Há largos anos na TVI, foi director-geral adjunto com José Eduardo Moniz. Com a saída deste passou a ser o homem forte da TVI.
JOÃO MAIA ABREU, Director de Informação interino, jornalista, foi correspondente da TVI em Bruxelas durante vários anos. Em Abril de 2007 foi nomeado director de Informação.
MÁRIO MOURA, Director adjunto interino, jornalista, formado em Engenharia, esteve na RTP e entrou na TVI com Eduardo Moniz como director adjunto de Informação.
Os tentáculos do POLVO não páram!...
Veja mais aqui...e....... aqui...
terça-feira, 1 de setembro de 2009
MEDINA CARREIRA..."aponta que o rei vai ficar nu"...
Vejam a análise que este jornalista faz sobre o artigo deste SENHOR, publicado no Correio da Manhã (30/08/09).
Se conseguir a edição deste dia, leia com atenção. Ele mostra um quadro bastante negro, com números a reforçar. É impressionante, e assustadora ao mesmo tempo, a análise social e financeira feita por MEDINA CARREIRA.
Leia mais aqui.
Se conseguir a edição deste dia, leia com atenção. Ele mostra um quadro bastante negro, com números a reforçar. É impressionante, e assustadora ao mesmo tempo, a análise social e financeira feita por MEDINA CARREIRA.
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