quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Perseguição aos Sindicatos

"É um acto de perseguição à actividade sindical e que vai contra o direito de qualquer cidadão em poder manifestar-se livremente. Nunca se viu na democracia", protestou Adão Mendes, coordenador da União de Sindicatos do Distrito de Braga (USB). Está acusado do crime de desobediência qualificado, tal como os dirigentes sindicais Francisco Vieira, Margarida Leça e José Cunha. Todos negaram qualquer envolvimento na organização da manifestação. Apenas participaram num movimento espontâneo, porque se encontravam nas imediações. "Se fosse organização do sindicato não estariam só 50 pessoas, sem bandeiras nem altifalantes", contrapôs Francisco Vieira, lembrando que só viu a tarja ‘Guimarães mais pobre’, feita por utentes do centro de saúde encerrado. Adão Mendes estranhou que não tenha sido instaurado processo a outro ajuntamento de 50 pessoas que aplaudiu a comitiva ministerial, numa acção supostamente promovida pelo PS local.
Mário Fernandes
Correio da Manhã
(21-01-09)
É bastante lamentável, quanto a nós, TSD/Guarda, ver na comunicação social este tipo de notícias! Nem no tempo do Prof. CAVACO se viu isto!!... Independentemente dos Sindicatos em questão, estes trabalhadores apoiados pelos seus Deleg. e/ou Dirigentes Sindicais, manifestaram-se publicamente, sem efectivamente ter avisado para isso e agora estão a braços com a justiça. Relembramos aqui esta frase de uma "figura de esquerda" bem conhecida da praça pública: "os trabalhadores têm direito à indignação" ! Como é que é possível que um 1º Ministro (...de esquerda???...) tenha vindo a tomar medidas aínda mais de direita que aquilo que era esperado? Quando falamos aqui de "esquerda", referimo-nos ao facto de um 1º, cujas linhas programáticas do partido, do qual é MILITANTE, são de esquerda e toma posições (...e faz aprovar leis...), que seríam previsíveis em alguns partidos de direita ou extrema-direita? E aquela situação de mandar a polícia a uma escola da Covilhã para saber quem fazia greve?? E a questão dos Professores?? E aquelas situações que se passam nas Empresas públicas e ex-públicas, onde alguns "comissários políticos" (...leia-se, chefias tipo... YES, SIR... ), amedrontam os Deleg. Sindicais e os subordinados que não sejam da "côr" prejudicando-os inclusivamente nas Avaliações de Desempenho?!... Muitos trabalhadores, com quem temos falado, têm manifestado estas preocupações, mas avisaram-nos logo, que não podíamos falar, nem em nomes, nem na Empresa, para não sofrerem represálias!... Afinal, vivemos em que regime??? E........já agora deixamos aqui esta pergunta: Onde anda a UGT (..se é que aínda existe!...)???!!!...
Antonio R. Antunes
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
UM GOVERNO SEM RUMO E DE CABEÇA PERDIDA

COMUNICADO
Os portugueses têm vindo a assistir, cada vez com mais insistência, à incapacidade do Primeiro Ministro e do governo/PS de fazer face aos problemas políticos, sociais, económicos e financeiros que o país atravessa.
Perdida que está a “grande e única bandeira” do controle do défice orçamental, de resto conseguida à custa do brutal agravamento fiscal sobre os trabalhadores, as famílias e as empresas, e incapaz de enfrentar a crise que criou bem como os problemas emergentes do “sub-prime”, conhecidos há largos meses por vastos sectores da sociedade portuguesa, vira-se agora para os estafados temas do choque tecnológico, também ele outro “fiasco” deste governo.
De facto, incapaz de continuar a esconder as duas crises que corroem a economia e a vida dos portugueses, às quais acresce uma dívida externa paralisante, nada mais lhe resta do que anunciar sucessivas injecções de dinheiro em tudo o que cheira a grandes negócios e pode ser factor de propaganda, mas de forma desordenada, tipo “tudo ao molho e fé em Deus”.
Com essas operações de propaganda, o governo tenta desviar as atenções dos que sofrem com o desemprego, a precariedade, os salários e as reformas miseráveis, as falências e o endividamento das PME´s e, imagine-se a desfaçatez, virar em seu favor e transformar em trunfo eleitoral as dificuldades com que os portugueses se confrontam.
Durante 2007 e até Outubro de 2008, perante a constatação da sua incapacidade de proceder às reformas estruturais essenciais ao desenvolvimento do País, reinou o “oásis” do medíocre crescimento económico, do crédito, do “controle do défice”, etc, contra tudo o que era oposição ou opinião técnica abalizada. Foi assim que, em Outubro.2008, os portugueses foram presenteados com os contornos de um Orçamento de Estado delirante, com o 1º Ministro e o seu governo a demonstrarem que viviam num Portugal que só existe no “Palácio de S. Bento” e no “Largo do Rato”. Dois meses depois, levando em cheio com a crise do crédito imobiliário e face à grande debilidade estrutural do país, claramente agravada nestes últimos quatro anos, acabaram as ilusões mas…em versão ligeira.
Agora, o governo acaba por fazer um Orçamento Rectificativo, logo no primeiro mês da sua vigência, e promete um conjunto de medidas para combater uma crise que ainda não compreendeu nem nunca chegará a compreender!
Dois/três dias passados sobre esse anúncio feito com “pompa e circunstância”, chegam novas previsões da Comissão Europeia, estas mais realistas, que podem estragar a “festa” aos socialistas, ao governo e à sua estratégia eleitoral.
Mais compenetrados de que os portugueses acabam por vir a conhecer a verdade - pese embora os discursos patéticos do 1º Ministro sobre as responsabilidades da crise internacional em exclusivo - não só não sabem o que fazer como, já com a máscara a cair, admitem todas as futuras revisões das suas projecções, bem como as rectificações que forem necessárias ao Orçamento de Estado. Por outro lado, no início timidamente mas agora descaradamente, começam a adoptar algumas medidas propostas pelo PSD, que antes denegriram e derrotaram na Assembleia da República, como é o caso das PME’s - mas de forma avulsa, pelo que, só por si, fora de um plano integrado de construção de um futuro mais sólido para Portugal, poucos resultados conseguirão. O “consulado” socialista encaminha-se para o seu justo ocaso! José Sócrates, um líder de plástico, que tem manipulado a crise internacional para fazer esquecer o fracasso completo dos primeiros três anos e meio da sua governação e para transmitir aos portugueses a ideia enganosa de que as dificuldades actuais se devem exclusivamente a factores externos, está a revelar nesta crise que não tem capacidade nem visão política para enfrentar os problemas e os desafios que se colocam ao País. José Sócrates não acerta uma medida, toma medidas tarde e a más horas, sempre a reboque dos acontecimentos e por imitação do que se faz lá fora. É um Primeiro Ministro com discurso e com imagem, mas sem ideias, sem um projecto nem um rumo para o futuro de Portugal. Aos Social Democratas e aos portugueses, que querem e acreditam num futuro melhor para Portugal e para os seus filhos, que não se resignam ao atraso e à cauda da Europa, compete uma atitude responsável de denúncia deste poder e construir uma alternativa política capaz de devolver ao País a confiança e a esperança.
Perdida que está a “grande e única bandeira” do controle do défice orçamental, de resto conseguida à custa do brutal agravamento fiscal sobre os trabalhadores, as famílias e as empresas, e incapaz de enfrentar a crise que criou bem como os problemas emergentes do “sub-prime”, conhecidos há largos meses por vastos sectores da sociedade portuguesa, vira-se agora para os estafados temas do choque tecnológico, também ele outro “fiasco” deste governo.
De facto, incapaz de continuar a esconder as duas crises que corroem a economia e a vida dos portugueses, às quais acresce uma dívida externa paralisante, nada mais lhe resta do que anunciar sucessivas injecções de dinheiro em tudo o que cheira a grandes negócios e pode ser factor de propaganda, mas de forma desordenada, tipo “tudo ao molho e fé em Deus”.
Com essas operações de propaganda, o governo tenta desviar as atenções dos que sofrem com o desemprego, a precariedade, os salários e as reformas miseráveis, as falências e o endividamento das PME´s e, imagine-se a desfaçatez, virar em seu favor e transformar em trunfo eleitoral as dificuldades com que os portugueses se confrontam.
Durante 2007 e até Outubro de 2008, perante a constatação da sua incapacidade de proceder às reformas estruturais essenciais ao desenvolvimento do País, reinou o “oásis” do medíocre crescimento económico, do crédito, do “controle do défice”, etc, contra tudo o que era oposição ou opinião técnica abalizada. Foi assim que, em Outubro.2008, os portugueses foram presenteados com os contornos de um Orçamento de Estado delirante, com o 1º Ministro e o seu governo a demonstrarem que viviam num Portugal que só existe no “Palácio de S. Bento” e no “Largo do Rato”. Dois meses depois, levando em cheio com a crise do crédito imobiliário e face à grande debilidade estrutural do país, claramente agravada nestes últimos quatro anos, acabaram as ilusões mas…em versão ligeira.
Agora, o governo acaba por fazer um Orçamento Rectificativo, logo no primeiro mês da sua vigência, e promete um conjunto de medidas para combater uma crise que ainda não compreendeu nem nunca chegará a compreender!
Dois/três dias passados sobre esse anúncio feito com “pompa e circunstância”, chegam novas previsões da Comissão Europeia, estas mais realistas, que podem estragar a “festa” aos socialistas, ao governo e à sua estratégia eleitoral.
Mais compenetrados de que os portugueses acabam por vir a conhecer a verdade - pese embora os discursos patéticos do 1º Ministro sobre as responsabilidades da crise internacional em exclusivo - não só não sabem o que fazer como, já com a máscara a cair, admitem todas as futuras revisões das suas projecções, bem como as rectificações que forem necessárias ao Orçamento de Estado. Por outro lado, no início timidamente mas agora descaradamente, começam a adoptar algumas medidas propostas pelo PSD, que antes denegriram e derrotaram na Assembleia da República, como é o caso das PME’s - mas de forma avulsa, pelo que, só por si, fora de um plano integrado de construção de um futuro mais sólido para Portugal, poucos resultados conseguirão. O “consulado” socialista encaminha-se para o seu justo ocaso! José Sócrates, um líder de plástico, que tem manipulado a crise internacional para fazer esquecer o fracasso completo dos primeiros três anos e meio da sua governação e para transmitir aos portugueses a ideia enganosa de que as dificuldades actuais se devem exclusivamente a factores externos, está a revelar nesta crise que não tem capacidade nem visão política para enfrentar os problemas e os desafios que se colocam ao País. José Sócrates não acerta uma medida, toma medidas tarde e a más horas, sempre a reboque dos acontecimentos e por imitação do que se faz lá fora. É um Primeiro Ministro com discurso e com imagem, mas sem ideias, sem um projecto nem um rumo para o futuro de Portugal. Aos Social Democratas e aos portugueses, que querem e acreditam num futuro melhor para Portugal e para os seus filhos, que não se resignam ao atraso e à cauda da Europa, compete uma atitude responsável de denúncia deste poder e construir uma alternativa política capaz de devolver ao País a confiança e a esperança.
Lisboa, 20 de Janeiro de 2009
O Secretariado Executivo
O Secretariado Executivo
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
SODECIA, S.A.-GUARDA entra em Lay-off!

Os TSD/Guarda, como não podía deixar de ser, estão solidários com estes trabalhadores, que de um momento para o outro, se veem privados de uma parte do seu já magro salário. Estas situações, deveríam já estar acauteladas, pois já eram previsíveis há longos meses. É que a crise neste País, já vem de há vários anos a esta parte, como muito bem disse o Presidente da República. Portanto os TSD/Guarda, acham até ridícula, senão mesmo eleitoralista, a afirmação do Primeiro Ministro num canal da TV, onde ele afirma "que até Setembro de 2008, ninguém a nível mundial prevía esta crise". O Presidente deixou também este recado no ar: "AS ILUSÕES, PAGAM-SE CARAS!" Não terá sido isto, que o 1º andou a vender aos Portugueses desde 2005? Alguns exemplos: os 150.000 empregos prometidos (...já colocámos aqui esta questão...); a abolição dos recibos verdes; o aumento de impostos; a dimunuição dos contratos a prazo, etc, etc. Os TSD/Guarda, não ficarão muito admirados, se nos próximos tempos, muito difíceis que já se avizinham, o 1º, os seus Ministros e Secretários, não venham para a praça pública, utilizar a crise internacional como "GUARDA-CHUVA" para todos os males que já se preveem!...
( ver também aqui )
António R. Antunes
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Texteis ANTÓNIO JOÃO, S.A.
Os TSD/Guarda, iniciam um novo ano, com acentuadas preocupações a nível laboral! Infelizmente, é mais uma Empresa, a fechar portas, que dava emprego a cerca de 2 dezenas de trabalhadores (…que já foram perto de 2 centenas!...)! Hoje (05-01-09), os trabalhadores foram confrontados com uma situação inédita: portões fechados! Uma casa que tem sido o “ganha-pão” destes funcionários há muitos anos! Falamos da “Têxteis ANTÓNIO JOÃO, SA,”, localizada em Maçaínhas-GUARDA! Convém lembrar que esta Empresa tem tido um papel fulcral, naquela zona e tem contribuído muito para o “ganha-pão” de muitas famílias, assim como para o desenvolvimento local e regional. Famílias essas, que agora se veem confrontadas com esta situação bastante grave e inesperada! Esta conjuntura, quanto a nós, complicada, que está a acontecer numa povoação não muito distante de outra, à qual os TSD/Guarda já alertaram, num passado bastante recente, onde encerraram 2 fábricas do mesmo ramo, (JOPILÂ e EFILÂ), está a assumir proporções inesperadas, pois há famílias inteiras que dependiam (directa e/ou indirectamente dos salários daquele(a)s que lá trabalhavam...). Os TSD/Guarda, questionam (…aqui e/ou noutros locais…), o poder político, Local e Nacional, em relação a estas situações (…e a outras, num passado bastante recente...)! Achamos INADMISSÍVEL, que o 1º Ministro apregoe (…para quem quiser ouvir…) através da C.S. (Comunicação Social), que é “maioritariamente controlada” pela sua C.I. (central de Informações), que disponibiliza “milhões de Euros”, para as PME’s! Há realmente muitas contradições, entre aquilo que “apregoa” o 1º e aquilo que estas organizações, que contestam, como a falta “real” desses tão apregoados apoios! Senão vejamos os Agricultores. Só agora, os mais incautos, começam a perceber, que tudo isto não passa de mera propaganda política! Esperamos que não tentem “camuflar” esta situação como outra que está a ocorrer na nossa CIDADE! Referímo-nos ao HOTEL TURISMO! Parece que aconteceu um milagre de FÁTIMA! É que estava previsto encerrar, até ao final de 2008, com todas as graves consequências daí resultantes, mas eis que…. milagre dos milagres… só para 2010! Convém não esquecer que 2009 é ano de eleições e o actual executivo não quer confusões! Será que este executivo, só se preocupa com projectos “megalómanos” (VIVACI; GUARDA MALL; IN GUARDA; etc) e esquece a verdadeira essência do pequeno empresariado que tão maltratado tem sido e que tem dado vida a esta nossa Cidade dos 5F’s???? Os TSD/Guarda compreendem as dificuldades porque passam as PME’s, principalmente num Interior (…cada vez mais abandonado à sua sorte!...), mas mantêm-se solidários com esta gente, que apesar de todas estas agruras, apesar de ficarem sem o ganha-pão, apesar de impotentes, ainda se mantêm altivos como bons serranos que somos!!!
António R. Antunes
António R. Antunes
Subscrever:
Mensagens (Atom)