sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Desemprego a baixar

Felizmente que nem tudo é mau neste País! Parece que se começa a visliumbrar, uma luz (embora ténue), ao fundo do túnel! Desemprego

quinta-feira, 1 de maio de 2014

PEDRO ROQUE - Intervenção no 1º de Maio de 2014

"O cabo das tormentas está na eminência de ser dobrado. Os sinais são encorajadores. Portugal e os Portugueses estão de parabéns" - Pedro Roque, Secretário-Geral dos TSD, no 1º de maio - Comemoração do trigésimo aniversário dos Trabalhadores Social-Democratas.

sábado, 12 de abril de 2014

Pedro Roque - Intervenção na A.R.

“Os TSD são constituídos por mulheres e homens, para quem os ideais da social-democracia e do sindicalismo livre e democrático se constituem como a pedra de toque da sua participação cívica e da sua atuação política dentro e fora do PSD. Ou...tras forças políticas são bem menos representativas social e eleitoralmente mas atrevem afirmar-se como porta-vozes dos trabalhadores e do mundo do trabalho. Mas, que ninguém se iluda: Portugal é um país de Trabalho e os portugueses são maioritariamente trabalhadores. Assim, o PSD, ao ser o Partido eleitoralmente mais expressivo – como é bem visível neste hemiciclo – constitui-se como o maior Partido dos trabalhadores portugueses”. (Pedro Roque)

quarta-feira, 9 de abril de 2014

XIII Congresso dos TSD - Albufeira (5 a 7-4-14) - (I)



Presid. dos TSD/Guarda, eleito para o
Secret. Nacional (4º a contar da esq.)
 
Os Delegados dos TSD/Guarda,
durante o XIII Congresso dos TSD


 




Com o Secret. Geral (reeleito)
PEDRO ROQUE
Os Delegados dos TSD/Guarda,
aguardando o começo dos trabalhos.
















domingo, 6 de abril de 2014

XIII Congresso dos TSD - Albufeira (5 a 7-4-14)

Os TSD da Guarda fizeram bem o seu trabalho de casa, defenderam como grandes causas para os trabalhadores, o diálogo social, o Interior, os jovens e os + 45 anos. Estas bandeiras devem fazer parte das preocupações dos TSD a nível nacional. O futuro do sindicalismo, mais do que uma luta de classes, deverá ser, tem de ser, uma luta de causas reais, que as populações, em particular os trabalhadores, sentem na pele. Foi um excelente congresso, virado para os problemas dos trabalhadores e do País.


sábado, 22 de março de 2014

Menos 5,2% de inscritos nos centros de emprego em Fevereiro

Ainda não é aquilo que esperamos e desejamos, mas já se vislumbra algo de positivo para os Trabalhadores em Portugal:
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=101902

quarta-feira, 12 de março de 2014

XIII Congresso dos TSD

Na próxima sexta-feira (14-3), realizar-se-á a eleição dos Candidatos a Delegados ao XIII Congresso dos TSD. O horário será entre as 18H30M e as 20H. Os TSD/Guarda agradecem a vossa participação. Façam os possíveis por comparecer na sede para este acto eleitoral. Bem hajam!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

30º Aniversário dos TSD

Os TSD – Trabalhadores Social Democratas comemoram o seu 30º Aniversário no próximo dia 11 de janeiro de 2014, pelas 17:00, numa cerimónia que decorrerá no Hotel Golf Mar, sito na Praia do Porto Novo, em Maceira, Torres Vedras. Esta cerimónia que consistirá da realização de um Colóquio, subordinado ao tema “A SOCIAL DEMOCRACIA E O MUNDO LABORAL”, tem o seguinte ...
PROGRAMA
17H00 – Abertura João de Deus Gomes Pires – Presidente da Mesa do Congresso e do Conselho Nacional dos TSD
Arménio Santos – Deputado e Militante nº 1 dos TSD
Carlos Silva – Secretário Geral da UGT
José Silva Peneda – Presidente do Conselho Económico e Social
19H00 – Encerramento Pedro Roque Oliveira – Secretário Geral dos TSD
Pedro Passos Coelho – Presidente do PSD

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

FESTAS FELIZES



O Secretariado Distrital dos TSD/Guarda, vem por este meio, desejar um bom Natal e que 2014, seja melhor, senão igual a este (que será para esquecer). Beijos e abraços.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Declaração de Voto do SG TSD sobre o OE 2014

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Teor da declaração de voto sobre a Proposta de Orçamento de Estado para 2014 que foi assinada pelo Secretário Geral dos TSD e por um conjunto de deputados dos Grupos Parlamentares do PSD e do CDS-PP que são militantes dos TSD - Trabalhadores Social Democratas e da FTDC - Federação dos Trabalhadores Democratas Cristãos.

Declaração de Voto sobre a PPL n.º 178/XII/2.ª (GOV) que “Aprova o Orçamento do Estado para 2014”
  1. Os deputados dos Grupos Parlamentares do PSD e do CDS-PP, Pedro Roque, Artur Rego, Maria das Mercês Borges, Arménio Santos, Bruno Vitorino, Laura Esperança, Maria Ester Vargas e Maria Isilda Aguincha, votaram favoravelmente a proposta de Lei supra-referida (OE 2014).
2. Os referidos deputados entendem que existe a efetiva necessidade, por parte do Estado Português, de prosseguir com o esforço de redução do défice para conseguir pagar a dívida aos credores externos, mormente na altura em que começam a surgir os primeiros sinais macroeconómicos positivos desde o início do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) que o nosso país negociou com a Troika.
3. Efetivamente nunca poderemos deixar de ter em conta que, em Maio de 2011 e ainda na vigência do Governo do Partido Socialista, não restou outra alternativa a Portugal que não fosse pedir a ajuda internacional para conseguir pagar salários, pensões e assegurar as funções essenciais do Estado. O nosso país esteve então muito perto de uma situação de falência desordenada e apenas o PAEF acordado com a Troika impediu a bancarrota e assegurou ao país um patamar mínimo de tranquilidade financeira.
4. Os referidos deputados têm de igual modo em conta que o OE 2014 será um dos mais difíceis na nossa história democrática recente, que os recursos são sempre escassos e as necessidades muitas. Patrioticamente, em 2014, todos esperamos a conclusão do PAEF, o regresso pleno do país aos mercados internacionais de obrigações e o início de um novo ciclo de crescimento económico sustentável conducente a um futuro de maior esperança para todos os portugueses.
5. Muito embora estejamos bem conscientes das dificuldades subjacentes à realização do OE 2014 não poderemos deixar de evidenciar alguns pontos neles contidos que, pensamos, virão a ter repercussões sociais que desejaríamos ver atenuadas.
6. De facto constatamos um agravamento no corte de salários e outras prestações na Administração Pública e Setor Empresarial do Estado, que atinge pela primeira vez os salários mais baixos, embora esse limite tenha vindo a ser aumentado de 600 para 675 euros por força da determinação dos grupos parlamentares da maioria.
7. De igual modo verificamos com alguma apreensão o conjunto de medidas no âmbito das pensões de velhice e sobrevivência, quer no regime da CGA, quer no regime geral.
8. Os deputados signatários discordam igualmente do teor do artigo 73.º em que, nas empresas do setor público empresarial com resultados negativos, fica suspenso o pagamento aos trabalhadores, que tenham passado à situação de aposentação até 31 de dezembro de 2013, de complementos às pensões nos casos em que a soma das pensões auferidas pelo respetivo beneficiário seja superior a 600 euros mensais.
9. Ora, acontece que todas as empresas de transportes urbanos europeias apresentam resultados líquidos negativos o que se justifica pela circunstância dos valores das tarifas praticadas terem em conta o facto de serem operadores que prestam um serviço público essencial e, de igual modo, ser o Estado que define os objetivos destas empresas e determina a sua política tarifária, no entendimento de que as tarifas praticadas nas redes urbanas de grandes cidades têm sempre uma componente social que não permite cobrir totalmente os custos operacionais das empresas.
10.  Assim, a discordância dos deputados signatários assenta na circunstância desta medida acarretar consequências financeiras sérias para os trabalhadores reformados e pensionistas das empresas que se encaixam em concreto nesta situação.
11. De facto, se tomarmos como exemplo o Metropolitano de Lisboa E.P.E., a aplicação deste artigo conduzirá a cortes no valor total bruto da pensão recebida que poderá oscilar entre os vinte e os sessenta por cento com o consequente e desproporcionado sacrifício dos seus beneficiários, situação que nos parece bastante injusta.
12. Acresce ainda a esta disposição a manutenção das atuais restrições referentes às concessões contratuais aos trabalhadores e antigos trabalhadores do setor dos transportes o que representa, para estes e suas famílias, um esforço financeiro acrescido.
 
Lisboa, 26 de novembro de 2013

Os Deputados