sábado, 28 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Projectos de Sócrates...

Veja (e ouça) este link: http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Edicao+da+Manha/2009/2/projectosdesocrates.htm

Isto levanta uma questão: até onde poderão chegar os tentáculos do "POLVO" ??....

António R. Antunes

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Discursos de Sócrates no IEFP vão para tribunal...

...O facto de o Instituto do Emprego continuar a exigir nos seus concursos a leitura de intervenções do primeiro-ministro originou um processo no Tribunal Central Administrativo Sul...
...Por determinação do próprio Fernando Pinto Monteiro, o processo número 10/2009 - L115 vai analisar o facto de o organismo público, na tutela directa do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, ter aberto concursos de promoção para o preenchimento de dezenas de vagas de técnicos superiores em que os candidatos deviam estudar um texto de José Sócrates sobre a iniciativa governamental "Novas Oportunidades".

Mais palavras para quê?! É um "artista Português"...


António R. Antunes

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Os TSD/Guarda estiveram presentes, sexta-feira 13/02, na manifestação dos Trabalhadores da Empresa DURA-Automotive-Guarda, tanto frente às instalações da Seg. Social, assim como frente ao Governo Civil! Estivemos lá, para demonstrar o nosso apoio e solidariedade para com estes trabalhadores que veem (...cada vez mais...) o seu "ganha pão" em perigo...
(Foto gentilmente cedida por H. Robalo)

António R. Antunes

Sindicatos de S.Paulo - BRASIL

Os sindicatos metalúrgicos do Estado brasileiro de São Paulo assinaram hoje 24 acordos para reduzir salários e horas de trabalho, com o objectivo de salvar do desemprego 16.300 trabalhadores, segundo fontes ligadas ao sector. O balanço foi apresentado pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, um dos mais importantes do sector automóvel brasileiro, que explicou que os acordos estabelecem a redução de 20 por cento da jornada laboral e a redução de salários entre os 10 e os 17 por cento.
Dois dos acordos alcançados, nas empresas fabricantes de componentes Inebras e Basso, estabelecem a suspensão temporário dos contratos de trabalho por um período máximo de cinco meses. Os sindicatos metalúrgicos agrupam os trabalhadores da indústria automóvel, de produção de máquinas e dos fabricantes de peças e sobresselentes.
Este sector é um dos eixos centrais da economia brasileira e concentra o maior número de despedimentos na indústria desde o agravamento da crise.

Lusa (Rio de Janeiro-16FEV.09)

...E nós por cá, como agimos em tempo de CRISE?!...

António R. Antunes

sábado, 14 de fevereiro de 2009

J. Sócrates - "Crise atingiu severamente Portugal"

...O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou este sábado que a recessão técnica da economia portuguesa se deve à "crise financeira internacional, que nos atingiu severamente".
'Portugal está a sofrer o impacto da crise financeira internacional, que nos atingiu severamente no quarto trimestre de 2008, como atingiu toda a Europa', afirmou o Chefe de Governo a propósito dos dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Correio da Manhã (14-02-09)

Comentário: Nós já tínhamos previsto esta situação onde o 1º iria utilizar a "crise internacional" como "guarda-chuva" para todos os "males" que iriam começar a afectar Portugal. Este Sr. deve pensar que a maioría dos Portugueses, devem ser, ou parvos ou sofrerem de amnésia! Quem não se lembra de o ouvir em Out/Nov-08, na Comunicação Social, afirmar que Portugal estava bem e que estava a ultrapassar a crise que já estava a afectar os outros Países da C.E.?!...E agora já fala, "...que nos atingiu severamente no 4º trimestre de 2008..."!

António R. Antunes

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

DURA-Automotive da Guarda

Segundo informação de um membro da Comissão de Trabalhadores, ficou decidido hoje no plenário realizado naquela Empresa, uma "concentração" pelas 14H30M do próximo dia 13/02/09 (...sexta-feira...), frente às instalações da "Seg. Social da GUARDA" , seguindo depois para defronte do "Governo Civil" ! Este elemento, entende que é esta entidade (...Seg. Social...) que poderá evitar a aplicação do "layoff"! Este elemento não compreende, como é que uma empresa que recorre ao "layoff", informa que dos 44 trabalhadores (...dos 150...) com contratos a termo, vai "dispensar" 14 e passar os outros cerca de 30 a efectivos (...nesta altura do "campeonato"...). Segundo opiniões de vários trabalhadores, onde este se inclui, sería preferível que não renovassem os contratos daqueles que estão a termo certo e assim a empresa pouparia algo! Mas, deixa bem claro, que só na condição de que quando esta crise começasse a abrandar, esses trabalhadores teríam a preferência em futuras admissões. Os TSD/Guarda continuam a acompanhar com atenção e muita preocupação toda esta (...e outra...) situação, embora alguma C.S. (...Comuniacção Social...) do Concelho, tenha vindo a menosprezar estas nossas tomadas de posição!

António R. Antunes

DEFENDA O SEU EMPREGO-CONSUMA PRODUTOS NACIONAIS

Os TSD defendem o mercado interno europeu, porque não está provado nem a história demonstra que é pelo recurso a barreiras proteccionistas que qualquer País melhor se protege das crises.Os TSD são, por isso, favoráveis à livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas, pelo que rejeitam quaisquer comportamentos que a limitem, como recentemente aconteceu com outro parceiro da União Europeia face a trabalhadores portugueses.Começamos por fazer esta declaração solene, de natural identificação dos TSD com o modelo europeu e as regras da economia de mercado, para que não haja equívocos sobre o nosso posicionamento acerca dessas questões nem sobre o alcance da campanha que vamos promover sob o lema: “Defenda o seu Emprego – Consuma Produtos Nacionais”. De facto, o desemprego é hoje o problema social mais grave que afecta a sociedade portuguesa e, se não forem adoptadas todas as medidas que possam atenuar o seu crescimento, Portugal pode atingir níveis de desemprego com consequências sociais incontroláveis.O desemprego atinge os portugueses, mas também as comunidades imigrantes que procuraram o nosso País para trabalhar na esperança de uma vida melhor.O desemprego atinge ainda os portugueses emigrados em vários países, que a crise obriga a regressar a Portugal, como é o caso de dezenas de milhares de compatriotas nossos que trabalhavam em Espanha e noutros países europeus.Mesmo que muitos milhares continuem a emigrar, especialmente para Angola, o “problema desemprego” não deixa de ser a questão social mais grave dos últimos anos, atingindo os jovens que procuram entrar no mercado de trabalho, os activos que caiem no desemprego e aqueles que já estavam desempregados e agora têm ainda mais dificuldades em encontrar um posto de trabalho.Ora, não é com as políticas do governo, que se têm revelado um fracasso e ignoram as pequenas e médias empresas, que se combate o desemprego. Mas há alternativas, que são melhores para as empresas e mais amigas do emprego e das famílias.Infelizmente, o governo não quer agregar vontades para ajudar a vencer a crise e, numa lógica de detentor da verdade única, rejeita todas as propostas por mais sérias e construtivas que sejam.Foi assim que rejeitou e denegriu as propostas que os Social Democratas vêm propondo desde Outubro, no quadro do Orçamento do Estado para 2009:A descida de 2% na Taxa Social Única, tornando o custo do trabalho mais barato às empresas e protegendo assim a manutenção do emprego;A extinção do Pagamento Especial por Conta;O pagamento do IVA no momento do seu efectivo recebimento e não no momento da prestação do serviço ou da facturação;O pagamento das dívidas do Estado às empresas.Com estas 4 medidas, as empresas ficavam com mais recursos financeiros próprios, enfrentavam melhor os seus problemas de tesouraria e não estavam tão dependentes do crédito da Banca, cada vez mais escasso e caro, e que sufoca muitas empresas e arrasta-as para a falência e encerramento.Se o governo tivesse aceitado aquelas medidas, muitas empresas não teriam fechado e muitas outras não estariam hoje com a corda na garganta.Os Social Democratas propuseram e defendem também o alargamento excepcional do período de atribuição do subsídio de desemprego, com uma discriminação positiva quando dois ou mais membros do agregado familiar se encontram desempregados.Era e é uma medida justíssima, que visa apoiar aqueles que são vítimas do desemprego, mas que o governo rejeitou numa inexplicável insensibilidade social. O governo tem o social no discurso, mas a sua prática política é marcadamente anti-social e ignora as dificuldades dos portugueses comuns.A ineficácia das medidas do governo tem demonstrado que ele não está à altura das exigências do momento presente. Mas todos devemos ajudar, cada um à sua maneira, para que as consequências da crise sejam menores e durem menos tempo.Há dois pilares essenciais no combate às dificuldades económicas e sociais:1ª As exportações são a prioridade para afirmar a recuperação da nossa economia e, para isso, devemos apostar em novos mercados e apelar aos nossos compatriotas emigrantes, ao mercado da saudade, para que promovam nos seus países de acolhimento a importação de produtos portugueses.Os nossos emigrantes podem ajudar às exportações portuguesas e, com a remessa das suas poupanças para Portugal, podem também proporcionar dinheiro à Banca Portuguesa para emprestar em condições mais favoráveis às empresas e às famílias portuguesas.2ª Outra forma de todos ajudarmos, é consumirmos os produtos nacionais, que cultivamos na nossa agricultura e que fabricamos nas nossas empresas. A agricultura, as pescas e a indústria têm de ser recuperadas e voltar a ser sectores chave da nossa economia.
Quando compramos o que é produzido em Portugal, estamos ajudar a manter o emprego nessas empresas e a potenciar a criação de mais emprego. Comprar é optar e na hora da opção, perante as alternativas, podemos e devemos escolher os artigos produzidos em Portugal.Se as pessoas tiverem emprego, as famílias têm mais poder de compra, adquirem mais coisas que precisam no seu dia-a-dia, animam o comércio, as oficinas. Ou seja, as micro empresas, muitas delas de âmbito familiar, as pequenas e médias empresas, que no conjunto são mais de 300 mil e representam cerca de 95% do emprego em Portugal, vão continuar a funcionar e não são empurradas para a falência nem lançam milhares de trabalhadores no desemprego.É neste quadro que os TSD vão promover uma campanha nacional sob o lema “Defenda o seu Emprego – Consuma Produtos Nacionais”.Esta campanha consta da divulgação de 50 mil volantes e 100 mil autocolantes, nos principais centros urbanos do País, com a finalidade de sensibilizar os portugueses a consumirem o que é português.É preciso acreditarmos que, tal como fomos capazes de vencer no passado obstáculos maiores, também agora temos capacidades e energias para vencer este desafio.

Lisboa, 11 de Fevereiro de 2009

DELPHI - Guarda

Os tarbalhadores desta fábrica de componentes para automóveis, vão entrar de férias (...forçadas..) de 23-02 a 27-02-09. Façamos votos para que não sejam "prolongadas"! Convém lembrar que a DELPHI tem previstos 500 despedimentos até Dez. de 2009!...

António R. Antunes