António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), diz que a equipa do Ministério da Justiça foi um “completo erro de casting”...»
«...Sempre dissemos que não se devia pedir o sacrifício só às 450 mil pessoas que trabalham no sector público. O professor que ganha dois mil euros vai ver reduzido o seu vencimento, mas o Zeinal Bava ou o António Mexia, ou estes ‘mexias’ e ‘zeinais’ que andam por aí todos a ganhar milhares por mês e milhões de prémios por ano, não vêem reduzido rigorosamente nada...»
«...o que está em causa é um problema de condições de independência. O Governo apresentou uma proposta de alteração do Estatuto dos juízes em que vai desmantelar peça por peça alguns dos pilares que permitem que hoje o juiz possa dizer assim: "Eu decido desta maneira e não estou preocupado se isto agrada ou desagrada a alguém, nem estou preocupado se vou ganhar ou perder alguma coisa com isto"...»
Leia mais aqui
ISTO É UM ESCÂNDALO!...
ESTE Sr. (entre outros...) TEM "PALETES" DE RAZÃO!
PELO MENOS TEVE A CORAGEM DE DIZER, AQUILO QUE MUITOS "YES MAN" E "BOYS & GIRLS" COMENTAM EM SURDINA (...pois têm mêdo de represálias...), DENTRO E FORA DOS BASTIDORES POLÍTICOS!... TEVE A SENSATEZ DE DAR A CONHECER NESTA LONGA ENTREVISTA, TODA A MISÉRIA E CACIQUISMO QUE GRASSA NA JUSTIÇA (...se é que se pode chamar assim!...)
ELE QUE "SE CUIDE", PORQUE "O POLVO" ENCARREGAR-SE-Á DE LHE FAZER A FOLHA (...se é que já nâo o fez!...)!...
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
PGR escolheu procurador do DCIAP para o 'Face Oculta'
Pinto Monteiro determinou que será um magistrado do departamento de Cândida Almeida a representar o MP na fase de instrução. Procurador de Aveiro ficará a "coadjuvar"...»
«...Segundo o despacho do PGR, será Cândida Almeida, directora do DCIAP, a indicar o nome do magistrado para acompanhar a fase de instrução no Tribunal Central de Instrução Criminal. Um dos magistrados de Aveiro ficará a "coadjuvar" o colega de Lisboa...»
«...Segundo o despacho do PGR, será Cândida Almeida, directora do DCIAP, a indicar o nome do magistrado para acompanhar a fase de instrução no Tribunal Central de Instrução Criminal. Um dos magistrados de Aveiro ficará a "coadjuvar" o colega de Lisboa...»
...PARA BOM ENTENDEDOR........
NEM É PRECISO PÔR MAIS NA "CARTA"!....
ESTÁ-SE MESMO A VÊR NO QUE VAI DAR ESTE PROCESSO!...
domingo, 26 de dezembro de 2010
Aumentos em 2011 - Há situações incompreensíveis!...
Comunicado
A realidade económica e financeira do País obriga a grandes sacrifícios, que devem ser distribuídos por todos e de forma proporcionada.
Os preços de muitos bens e serviços vão aumentar e, por exemplo, os transportes públicos – CP, Carris, Metropolitano, Táxis, Transtejo e empresas rodoviárias – já anunciaram novos preçários.
Os combustíveis também vão custar mais caro. A Entidade Reguladora do Sector Energético já anunciou aumentos da electricidade para o consumo doméstico, que rondam os 4%, e para as empresas podem chegar aos 10%.
As portagens nas autoestradas também aumentam 2,3% e, imagine-se, o pão terá um agravamento no preço que rondará os 12%.
Estes exemplos acontecem quando ocorrem cortes salariais nos sectores do Estado, congelamentos das pensões e o desemprego dispara para níveis nunca antes vistos e com o consequente empobrecimento de muitos mais portugueses.
Todas estas medidas seriam suportadas se, na sua base, houvesse uma estratégia para dinamizar a retoma da economia e daqui resultar o crescimento económico e a criação de emprego.
Mas como se podem aceitar aumentos brutais da energia, por exemplo, com a EDP a ter milhares de milhões de lucro e cujos custos representam um dos problemas mais sérios das nossas empresas?
Então as micro, pequenas e médias empresas, de todos os ramos de actividade, que têm nos custos da energia um dos seus maiores encargos e a EDP vai impor-lhes um aumento de 10%?
Não seria de exigir à EDP que não fizesse qualquer aumento no próximo ano, para assim ajudar as empresas e os consumidores domésticos a suportarem a crise?
É absolutamente inaceitável e imoral que, famílias e empresas à beira da falência, tenham de pagar mais 10% nos custos da energia para darem ainda maiores lucros a quem já lucra milhares de milhões.
Os TSD, naturalmente, sabem bem e defendem que as empresas têm de ter lucros.
Mas na situação actual, consideramos que a invocação cega das regras do mercado não podem sobrepor-se ao limiar básico da decência que é devida às pessoas e às famílias.
Com agravamentos dos preços como os anunciados, as pequenas empresas vão sufocar ainda mais, com mais encerramentos e mais desemprego.
Achamos que será possível evitar-se o pior, se houver algum sentido de partilha dos custos, se os sacrifícios forem distribuídos de forma proporcionada.
Cabe ao governo, sem intervenções inadequadas, sensibilizar as grandes empresas – EDP, PT, Banca, etc. para não pretenderem ter lucros em tempo de crise, como se Portugal estivesse a crescer em bom ritmo e com uma economia saudável.
Lisboa, 23 de Dezembro de 2010
O Secretariado Nacional
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
XII Congresso Nacional dos TSD será em Peso da Régua
O XII Congresso Nacional dos TSD - Trabalhadores Social Democratas, realizar-se-à, nos dias 26 e 27 de Fevereiro na cidade do Peso da Régua, distrito de Vila Real.
Aqui deixamos desde já os nossos parabéns por esta opção. Os TSD/Guarda estão disponíveis para colaborar na organização deste importante evento!
Aqui deixamos desde já os nossos parabéns por esta opção. Os TSD/Guarda estão disponíveis para colaborar na organização deste importante evento!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Competitividade e Emprego-Governo insiste em tratar coisas sérias de forma ligeira
Comunicado
O Primeiro Ministro decidiu, de repente, elencar um conjunto de 50 medidas destinadas a relançar a economia e a apresentar na reunião do Conselho Europeu. Após a greve geral, o Primeiro Ministro comunicou que ia promover em sede de Concertação Social, um Pacto Social para o Crescimento e o Emprego. Os TSD ficaram satisfeitos com essa declaração, porque ia ao encontro do que têm vindo a reivindicar. Os TSD esperavam que, face à situação económica e social do País, o governo ia assumir uma postura séria, convocando para isso os parceiros sociais e com eles ponderar e elaborar uma agenda negocial sobre as matérias objecto de discussão e que deviam constituir a base do conteúdo desse Pacto Social.
Em vez disso, o governo apresentou, do dia para a noite e em cima do joelho, “cinquenta medidas”, supostamente destinadas a sustentar esse Pacto Social.
Apoiamos o envolvimento dos parceiros sociais na negociação e no compromisso de um conjunto de políticas que, de forma coerente e sustentada, ataquem a nossa dependência externa e dinamizem a nossa economia, em particular os sectores produtivos.
Ora, as propostas do governo parecem mais um amontoado de ideias desconexas, do que um ponderado projecto que inspire credibilidade e confiança.
Em vez de criar condições para construir uma estratégia capaz de mobilizar os portugueses e os agentes económicos e sociais, o governo continua a actuar em função de objectivos mediáticos e tácticos, que em nada servem os interesses nacionais. O que é lamentável!
Portugal precisa de medidas conexas que ajudem o tecido empresarial a resistir e a robustecer-se, e a manter e a criar emprego, com o objectivo final de responder à crise e preservar a coesão social.
Os tempos difíceis que vivemos exigem esse sentido de responsabilidade e essa visão de futuro.
É neste quadro que os TSD receiam que estejamos em presença de mais uma oportunidade perdida.
Mas há matérias sobre as quais desde já alertamos:
- a justiça e os custos da energia, das comunicações e do dinheiro, devem ser devidamente ponderados, porque representam esforços e bloqueios que pesam enormemente na vida das empresas e de todos os sectores de actividade;
- a negociação colectiva, mesmo ao nível das empresas, deve ser competência reservada às organizações sindicais, como prevê a Constituição da República, e não pode ser alargada a entidades que não possuam essa legitimidade;
- os custos com as indemnizações a pagar pelo despedimento, devem ser equilibrados e na base dos princípios em vigor, porque não é com o desmantelamento das relações laborais que se promove a retoma da economia e a criação do emprego;
- o anúncio de um Fundo para suportar o despedimento dos novos trabalhadores, suscita-nos as maiores dúvidas, quer no que toca ao seu financiamento quer no que respeita à sua aplicação. Portugal precisa é de respostas para criar riqueza e emprego. Num momento em que as empresas se debatem com tantos problemas de tesouraria e nem actualizam salários, como podem descontar mais dinheiro para um novo “fundo”?
- a actualização do Salário Mínimo Nacional, negociado em 2006 na Concertação Social, deve ser respeitada e qualquer alteração só poderá ocorrer com a concordância prévia dos parceiros sociais.
Lisboa, 20 de Dezembro de 2010
O Secretariado Nacional
CP acaba com comboios...
No documento, entregue ao Governo a 30 de Novembro, a empresa propõe a supressão de vários comboios...
«...Está prevista a supressão dos comboios "5422 e 5423 entre Guarda e Vilar Formoso"...»
«...Suprimir 1 circulação (comboio 5404) e uma tracção múltipla entre Coimbra e Guarda...»
«...O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, admitiu, no domingo, a possibilidade de haver uma redução de pessoal na CP...»
Leia mais: aqui ..., aqui e ...aqui
O INTERIOR, INFELIZMENTE, CONTINUA CADA VEZ MAIS ESQUECIDO!...
AFINAL ESTES Srs., PRATICAM, OU NÃO, UM SERVIÇO PÚBLICO?!...
«...Está prevista a supressão dos comboios "5422 e 5423 entre Guarda e Vilar Formoso"...»
«...Suprimir 1 circulação (comboio 5404) e uma tracção múltipla entre Coimbra e Guarda...»
«...O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, admitiu, no domingo, a possibilidade de haver uma redução de pessoal na CP...»
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O INTERIOR, INFELIZMENTE, CONTINUA CADA VEZ MAIS ESQUECIDO!...
AFINAL ESTES Srs., PRATICAM, OU NÃO, UM SERVIÇO PÚBLICO?!...
Portugal soma 99.056 despedimentos em 2010
Portugal soma 99.056 despedimentos em 2010
Leia e ouça mais aqui
...SE NÃO FOSSEM OS 150.000 EMPREGOS QUE O ENGº "RELATIVO" CRIOU, ESTARÍAMOS BEM PIOR!............
ONDE IRÁ PARAR ESTE PAÍS?!........
O "OUTRO" ABANDONOU-O, PORQUE O "PÂNTANO" ESTAVA A FICAR CADA VEZ MAIS ALAGADO!
ESTE ESTÁ A DEIXÁ-LO CADA VEZ MAIS SECO, PORQUE PRECISA DA ÁGUA (...E NÃO SÓ...), PARA VENDER, AOS CHINESES, LIBANESES, ÁRABES, Etc...., Etc...
OS TRABALHADORES DESTE PAÍS, COM ESTE ENGº, ESTÃO BEM "ORIENTADOS"!...
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
CAVACO SILVA, alteração às leis laborais não resolve a crise!...
«...Cavaco Silva declarou esta sexta-feira que “não é pela via da alteração da legislação laboral” que se resolve a crise em Portugal, naquilo que foi uma das críticas que fez ao Governo de José Sócrates...»
«...propôs “o aumento da produção nacional que concorre com a estrangeira” e garantiu peremptório: “Não é pela via dos salários baixos.”...»
Leia mais aqui
«...lembrou que a Constituição estabelece que não podem existir despedimentos sem justa causa...»
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Os TSD/Guarda, também estão completamente de acordo com estas afirmações!...
«...propôs “o aumento da produção nacional que concorre com a estrangeira” e garantiu peremptório: “Não é pela via dos salários baixos.”...»
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«...lembrou que a Constituição estabelece que não podem existir despedimentos sem justa causa...»
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Os TSD/Guarda, também estão completamente de acordo com estas afirmações!...
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
DESPEDIMENTOS, mais baratos!...
Reduzir os custos dos despedimentos é uma das metas do pacote de medidas que Bruxelas avalia hoje.
O Governo quer as empresas criem um fundo para financiar os despedimentos que será alimentado através de um desconto na massa salarial, anunciou ontem a ministra do Trabalho. No final de uma reunião do Conselho de Ministros especialmente longa - durou cerca de seis horas - o Executivo apresentou um pacote de medidas para tornar a economia mais competitiva, sem deixar para trás o objectivo de cortar o défice orçamental.
Quatro dos ministros responsáveis pelas pastas com mais peso político - Finanças, Trabalho, Economia e Presidência - juntaram-se ontem para anunciar ao país mais dois planos de intenções, que serão apresentados no Conselho Europeu entre hoje e amanhã. Um dos pacotes tem em vista a dinamização do crescimento, a principal dúvida que os mercados levantam em relação a Portugal. O outro visa garantir que, apesar destes incentivos, o buraco das contas públicas será mesmo reduzido para 4,6% do PIB.
A ministra do Trabalho, Helena André, trouxe a solução mais esperada pelos observadores externos: a flexibilização do mercado laboral. Depois de pressões várias (tanto da parte da Comissão Europeia, como do Fundo Monetário Internacional) para agilizar os despedimentos, o Governo apresentou três medidas que vão tornar o processo mais barato.
O Governo quer as empresas criem um fundo para financiar os despedimentos que será alimentado através de um desconto na massa salarial, anunciou ontem a ministra do Trabalho. No final de uma reunião do Conselho de Ministros especialmente longa - durou cerca de seis horas - o Executivo apresentou um pacote de medidas para tornar a economia mais competitiva, sem deixar para trás o objectivo de cortar o défice orçamental.
Quatro dos ministros responsáveis pelas pastas com mais peso político - Finanças, Trabalho, Economia e Presidência - juntaram-se ontem para anunciar ao país mais dois planos de intenções, que serão apresentados no Conselho Europeu entre hoje e amanhã. Um dos pacotes tem em vista a dinamização do crescimento, a principal dúvida que os mercados levantam em relação a Portugal. O outro visa garantir que, apesar destes incentivos, o buraco das contas públicas será mesmo reduzido para 4,6% do PIB.
A ministra do Trabalho, Helena André, trouxe a solução mais esperada pelos observadores externos: a flexibilização do mercado laboral. Depois de pressões várias (tanto da parte da Comissão Europeia, como do Fundo Monetário Internacional) para agilizar os despedimentos, o Governo apresentou três medidas que vão tornar o processo mais barato.
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
CAVACO SILVA, inauguração da sede distrital na GUARDA
Cavaco Silva é “referencial único de credibilidade”
Luís Marques Mendes, considerou ontem na Guarda que, em tempo de crise, o candidato presidencial Cavaco Silva é “um referencial único de credibilidade”, tendo em conta a sua “experiência”.
“É minha convicção que o professor Cavaco Silva é, indiscutivelmente, o grande referencial num momento de crise, pela sua experiência, pelo seu sentido de Estado, pelos seus conhecimentos, quer no plano interno quer no plano internacional”, defendeu o antigo líder social-democrata.Marques Mendes, que discursava na Guarda, na inauguração da sede distrital de candidatura de Cavaco Silva às eleições presidenciais de 23 de janeiro, reconheceu que o candidato do PSD e CDS-PP pode “introduzir uma atmosfera de esperança e motivação” junto dos portugueses.
Considerou que, “num momento desta natureza, é preciso também reganhar credibilidade e o professor Cavaco Silva, pela sua maneira de ser, de estar, de atuar, de agir na vida política, é alguém que incute credibilidade, respeito, prestígio ao próprio país, à comunidade nacional”.
Marques Mendes referiu que o que está em causa nas próximas eleições é garantir a continuidade de um Presidente da República “experiente, capaz e com provas dadas”, como o atual.
Na opinião do antigo líder social-democrata, que integra a comissão política da candidatura de Cavaco Silva, em tempo de crise “não é momento para fazer aventuras ou experiências, para trocar o certo pelo incerto, o seguro pelo duvidoso”.
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