quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

TSD reunem com o Presidente da República e saúdam o Acordo de Concertação Social


COMUNICADO

Audiência com o Presidente da República
A seu pedido, os TSD – Trabalhadores Social-Democratas, foram recebidos em audiência por S. Exa. o Sr. Presidente da República, ontem, dia 16 de Janeiro.
Por uma feliz coincidência a data escolhida pela Presidência da República, de há umas semanas a esta parte, para a audiência determinou que a mesma tivesse lugar no exacto dia em que decorria a derradeira reunião da CPCS que culminou no
Compromisso Tripartido para o Crescimento, Competitividade e Emprego.
Apesar de, tal Acordo, ainda não ter sido obtido ainda à hora em que decorreu a audiência, o tema foi central na reunião que a nossa estrutura laboral teve com o Chefe de Estado tendo-se verificado uma leitura convergente sobre a necessidade de se ultrapassarem as divergências entre as partes por forma a alcançar um compromisso tendo em conta o superior interesse nacional numa conjuntura particularmente adversa e num ano crucial para o ajustamento da economia portuguesa como é o presente.
Compromisso Tripartido para o Crescimento
Competitividade e Emprego obtido na CPCS
Os TSD não podem deixar de saudar efusivamente o Acordo tripartido alcançado já na madrugada de hoje entre o Governo, a UGT e as Confederações Patronais.
De facto era importante que, perante um quadro tão exigente do ponto de vista económico-social, os parceiros estivessem à altura das suas responsabilidades.
Tal Acordo representa, igualmente, uma valorização da Concertação Social como instrumento estratégico de diálogo estruturado e de busca de consensos. Foi gratificante verificar o elevado sentido patriótico de todos os signatários e que o espírito de diálogo e o bom senso prevaleceram apesar das dificuldades e das divergências que tinham à partida.
Contrastando com outros países da zona Euro em dificuldades, Portugal através do exemplo dado pelos parceiros sociais, vem demonstrar que sabe ultrapassar as suas divergências e unir-se em momentos cruciais e entende ser esse o melhor caminho para vencer a crise salvaguardando a coesão social.

Lisboa, 17 de Janeiro de 2012
O Secretariado Nacional dos TSD

Bruxelas defende alívio de sacrifícios aos desfavorecidos e classe média

O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, exigiu hoje, em Estrasburgo, que os sacrifícios exigidos pela crise sejam repartidos equitativamente, aliviando a carga dos desfavorecidos e da classe média, e garantindo a justiça social.
José Manuel Durão Barroso disse que «é preciso exigir que os sacrifícios impostos pela crise sejam repartidos de um modo mais equitativo: que não sejam sempre os mais pobres e a classe média a pagar a maior parte da factura da crise».
«A justiça social é também um elemento essencial para o sucesso da nossa resposta»

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OS TSD concordam totalmente com estas afirmações. Nós já vimos defendendo isto há muito tempo!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Plano EDP/Continente com 40 mil adesões numa semana


«...O plano tarifário da EDP que permite descontos de 10% em cartão Continente registou 40 mil adesões numa semana, sendo que 14 mil foram através da internet, disse fonte oficial da empresa à Lusa...»


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Porém aqui fica um esclarecimento: quem tiver "conta certa" e/ou tarifa "bi-horária", não tem hipótese de aderir a este plano!

Governo deixa cair a meia hora de trabalho no privado

«...A indicação de que o Governo deixa cair a proposta da meia hora de trabalho suplementar foi avançada pelo líder da CGTP, que abandonou a meio a reunião da Concertação Social. A eliminação do bónus de férias por assiduidade e o desconto das pontes nos 22 dias de férias por decisão do empregador estão ainda em cima da mesa. O Governo está a negociar com os parceiros sociais, numa nova tentativa de acordo, devendo ainda dar a conhecer os dias de feriado que pretende eliminar do calendário laboral...»

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domingo, 15 de janeiro de 2012

Desempregados poderão acumular até metade do subsídio com um salário

De acordo com a proposta do Executivo que será discutida na segunda-feira com os parceiros sociais, a que a Lusa teve acesso, “os desempregados que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego” terão direito a “50% do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses (...) ou a 25% do subsídio de desemprego durante os seis meses seguintes”.

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sábado, 7 de janeiro de 2012

A COESÃO NACIONAL É O VALOR SUPREMO A PRESERVAR EM PORTUGAL

Bruxelas impede chineses de mandarem na REN





POR ALGUMA RAZÃO O SINDICATO SINERGIA ABORDOU ESTA QUESTÃO HÁ UNS DIAS ATRÁS E QUE NÓS AQUI COLOCÁMOS....



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Taxa de desemprego atinge 13,2% em Portugal...

«...De acordo com os dados da Eurostat, hoje divulgados, a taxa de desemprego da zona euro estabilizou nos 10,3% em Novembro mas, em Portugal, voltou a subir, atingindo um novo máximo histórico – 13,2%. Isto equivalerá a cerca de 731 mil pessoas sem trabalho, de acordo com os últimos dados da população activa disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), relativos a Setembro...»

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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Largo Engº JOSÉ SÓCRATES...




... ANTES...





... DEPOIS!...





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