domingo, 20 de junho de 2010

CONVIVIO PSD DA GUARDA - UNIR O PARTIDO


A Comissão Política de Secção do PSD da Guarda,recentemente eleita, promoveu um encontro de militantes e simpatizantes, no passado domingo, uma sardinhada, o local escolhido, foi a Praia Fluvial em Aldeia Viçosa.
Foi bonito ver pessoas que faziam parte da lista que perdeu as eleições, para o Dr. Manuel Rodrigues, foi uma atitude que registamos com muito agrado, revelando sentido de responsabilidade e de unidade. Por outro lado, transmitir-se a partir daqui, uma mensagem de que o PSD da Guarda está unido e coeso.
Pela primeira vez uma Comissão Política de Secção da Guarda, organizou um encontro, fora das quatro paredes do partido, vindo agora para o exterior, para um contacto directo com os militantes e simpatizantes,onde ouve oportunidade de conviver, confraternizar e discutirem os problemas que estão na ordem do dia , e que nos afectam,e por vezes a darem soluções, e que ,muito bem o Presidente da CPS, esteve atento, e teve capacidade de ouvir.O PSD presisa de estar unido para poder conquistar os Portugueses, que em nós já confiaram, e o PSD da Guarda está a dar o exemplo. Todos não somos de mais, para ganhar as grandes batalhas políticas que o PSD tem que travar.
Parabéns à Comissão Política de Secção da Guarda, na pessoa do seu Presidente Dr. Manuel Rodrigues, pela boa organização e feliz iniciativa. Realçar a atitude Hospitaleira do Presidente da Junta Baltazar Lopes, a forma como recebeu as pessoas com simpatia e cortesia, independentemente de ter sido eleito nas listas do PS, como independente.
Visitamos o espaço da Praia Fluvial, tem umas boas condições, limpa e com óptimos equipamentos. Parabéns à Aldeia Viçosa na pessoa do Pres. Baltazar Lopes

O Presidente da Mesa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda
Alexandre Monteiro
Guarda,18 de Junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

ALEXANDRE ALVES - "O Barão Vermelho"

Muitos não se lembram que, dantes, FNAC era sinónimo de ar condicionado. A FNAC era a "Fábrica Nacional de Ar Condicionado", tinha como símbolo um lince, e era supostamente um modelo empresarial. Na Internet, há pouca informação sobre esta história recente, mas há ainda algumas pérolas. A FNAC faliu nos finais da década de 80, no meio de um processo atribulado, sem que pessoas como o presidente Alexandre Alves, fossem afectadas no processo. O Alexandre Alves, conhecido como o "O Barão Vermelho", entretanto foi abordando outros conceitos empresariais, mas como bom empresário comunista, nenhum com sucesso reconhecido.
Entretanto, Alexandre Alves apareceu com um novo projecto: RPP Solar. É uma inflexão de 180º, do frio para o solar. E o que está a dar é sacar dinheiro ao Estado/contribuintes. São "apenas" 128 milhões de euros de incentivos, ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), sendo 58 milhões de incentivos financeiros e os restantes 70 milhões de incentivos fiscais. E ele ainda se queixa de que é pouco! Segundo o Correio da Manhã de hoje, são 30.000 euros de incentivos por cada posto de trabalho a criar! Mas isso não é o pior. O pior é que o caminho da indústria fotovoltaica, nos termos actuais, é para baixo. Se lá fora a bolha já estoirou, porque estamos nós a investir aqui em Portugal? Será que vamos importar a sucata fotovoltaica de Espanha, puxar o lustro, e impingir os painéis fotovoltaicos a alguém? Qualquer dia, não se admirem, verão o "Barão Vermelho" noutro esquema qualquer...

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Taxa de desemprego em Portugal chega aos 10,8% em Abril

"....A taxa de desemprego em Portugal chegou aos 10,8% em Abril, com o país a subir uma posição e a registar a quarta taxa mais elevada da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)..."
"...A percentagem da população activa no desemprego em Portugal, medida pela OCDE, subiu 0,2 pontos percentuais em Abril, face aos 10,6% observados em Março, alcançando um novo recorde dos últimos 20 anos. Portugal ultrapassou assim a Hungria, que em Março era o quarto país com a taxa de desemprego mais elevada. Entre os países da OCDE, Espanha mantém-se como o que apresenta a taxa mais elevada (19,7%), seguido da Eslováquia (14,1%) e Irlanda (13,2%)..."

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Que triste País este!
Até já fomos ultrapassados pela Roménia, um dos Países também em risco de "bancarrota"!.......

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MÁRIO CRESPO, no seu estilo......!!!

Os intocáveis

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca.

(E quem tocar, leva, como já disse o outro)

COMENTÁRIOS PARA QUÊ?!......

domingo, 13 de junho de 2010

CARDEAL-PATRIARCA, VIRA A POLÍTICO

Na semana em que o PS engoliu finalmente o seu improvável candidato Presidencial,
um certo grupinho, tentam procurar dificultar a recandidatura ao Prof. Dr. Cavaco Silva e no pensamento deles o terreno é proprício ao ressentimento, caprichos e vaidades, de algumas luminárias, que nunca lhe perdoaram as suas sucessívas vitórias; dor de cotovelo.
Certos "intelectuais", que nunca deram provas de nada, a não ser os seus interesses. Como católico fiquei espantado e chocado com o envolvimento da Igreja neste tipo de manobras. Depois de anos de serena de coabitação com o (Laicos) Governo Socialista, o "político" Cardeal-Patriaca de Lisboa, decediu criticar abertamente o Presidente da República, chegando a por em causa (ameaçando) a sua recandidatura, por este ter promulgado a lei que possibilita o casamento entre homossexuais. Dada a violência da crítica, presume-se que o Cardeal estivesse à espera que o Presidente Cavaco Silva, qual mártir dos bons costumes, colmatasse, com o seu veto, a passividade da Igreja que nada fez, perante esta e outras matérias.
O Sr. Cardeal-Patriarca não é a primeira vez em que se envolve em política. Já na recandidatura de Jorge Sampaio, deu-lhe o apoio católico para a sua eleição, uma vez que é o chefe da Igreja, em Portugal e representante dos católicos portugueses. Tomar esta posição envolvendo a Igreja.
Esta atitude do Cardeal não está correcta, devia dedicar-se ao seu Rebanho, e não atacar políticamente o Presidente da República, essa não é a sua função,é por estas e por outras, que a Igreja se encontra como está, os cristãos começam a não acreditar e ter dúvidas, perante atitudes como as que tem tomado o Cardeal-Patriarca de Lisboa.
Este Cardeal sempre esteve calado, nas tomadas de posição contra os malefícios que este Governo Socialista fez ao destruirem o Sentido de Família.
Pergunta-se ao dr. Santana Lopes, que subitamente com a sua super-intelegência decobriu a sua estrada de Damasco. Ele lá sabe porquê.
Sr. Santana Lopes tenha juízo, o seu tempo esgotou deixe-se de caprichos e vaidades. Trate de contribuir para que o Prof. Dr. Cavaco Silva, se ele se recandidatar, para que seja eleito para mais um mandato para bem do futuro de Portugal e dos Portugueses.

O Presidente da Messa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda
Alexandre Monteiro
Guarda,9 de Junho de 2010