quinta-feira, 31 de março de 2011

MACEDO:"Está para nascer um PM que tivesse enganado tanto os portugueses"

«...Depois de serem conhecidos estes desgraçados resultados da governação socialista, apetece dizer, porque é isso que se passa, que ainda está para nascer em Portugal um primeiro-ministro que tivesse enganado tanto os portugueses", declarou Miguel Macedo aos jornalistas, no Parlamento...»

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FINALMENTE!... AGORA TODOS TEMOS QUE ARREGAÇAR AS MANGAS, PORQUE A COISA ESTÁ MUITO DIFÍCIL! TEMOS QUE TENTAR DAR A VOLTA POR CIMA, PARA NOS LEVANTARMOS, COM A CABEÇA O MAIS ERGUIDA POSSÍVEL. O Eng. (relativo) DEIXOU-NOS NUMA SITUAÇÃO DE FALIDOS, DE MÃO ESTENDIDA, SEM QUE OS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM, TENHAM CONTRIBUIDO PARA TAL! AS MENTIRAS ESPALHADAS, CIRURGICAMENTE, POR ESTE (DES)GOVERNO SOCIALISTA, ESTÃO A COMEÇAR A SER DESMONTADAS! INFELIZMENTE NOS PRÓXIMOS TEMPOS, OS PORTUGUESES VÃO APERCEBER-SE DE MAIS SITUAÇÕES, ATRAVÉS DAS QUAIS, ESTES SOCIALISTAS, TÊEM VINDO A ENGANAR O POVO!...

ANTÓNIO BARRETO: Crise política é “golpe” de Sócrates para se vitimizar

«O sociólogo António Barreto afirmou que a demissão do Governo foi um “golpe” do primeiro-ministro José Sócrates para provocar eleições, vitimizar-se e que isso aumenta as dificuldades para Portugal se financiar nos mercados...»

«...acusou ainda José Sócrates de “caluniar” as entidades internacionais “a quem pede ajuda” e de “caluniar os credores” depois de pedir empréstimos...»

«...Agora estamos em situação praticamente desesperada...»

«...Se não se realizarem auditorias, há dois problemas. O primeiro é que damos mais um sinal negativo ao exterior, isto é, que temos algo a esconder. Em segundo lugar, perante o eleitorado português, perante os cidadãos, é um factor de deslealdade inadmissível...»

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ESTAS DECLARAÇÕES VINDAS DE QUEM VÊEM, NEM É PRECISO FAZER MAIS COMENTÁRIOS!...

quarta-feira, 30 de março de 2011

LULA e a parolagem contra o FMI é pura bobagem

«...A parolagem de Lula em Portugal contra o sistema financeiro internacional e o FMI é o que é: bobagem. Não há dificuldade que aquele país enfrente que não derive de escolhas feitas por seu governo...»

«...O ex-presidente brasileiro Lula da Silva afirmou hoje que "o FMI [Fundo Monetário Internacional] não resolve o problema de Portugal"...»

«...Aliás, essa “luta contra o FMI” é uma das farsas mais bem-sucedidas do petismo (PT). Excepção feita aos dois últimos anos de governo (quando Lula enfiou o pé na jaca dos gastos), não há escolha que o Brasil tenha feito que o FMI não endossasse...»

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ENTÃO E PORQUE É QUE ELE RECORREU AO FMI QUANDO O BRASIL ESTAVA "AFLITO"???!!!........
ESTAS VISITAS DO(A)S CAMARADAS NESTA ALTURA, FAZEM PARTE DA ENCENAÇÃO QUE O Engº (relativo) E SEUS APOIANTES (...controlados pelo POLVO e outras organizações secretas...), TÊEM VINDO A PROGRAMAR AO PORMENOR, PARA CONTINUAREM A TENTAR MANTER (perante o resto da Europa...), UMA IMAGEM FICTÍCIA DE UM PAÍS (DES)GOVERNADO HÁ QUASE 13 ANOS POR SOCIALISTAS!...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Avaliação de Desempenho Docente

COMUNICADO
TSD SAÚDAM OS PROFESSORES PORTUGUESES NO DIA EM QUE
TERMINOU A AVALIAÇÃO BUROCRÁTICA E CONFLITUOSA

O Parlamento discutiu e aprovou hoje um projecto de lei do PSD que revoga a Avaliação de Desempenho Docente.

É o final de uma teimosia que gerou um clima de tensão e crispação que teve a sua origem em 2005 e que prejudicou fortemente o sistema educativo.

A falta de diálogo dos dois Governos de José Sócrates e as várias tentativas de achincalhamento dos professores, que estiveram na origem das maiores manifestações da classe docente de que há memória em Portugal, conhecem agora um epílogo.

Os professores portugueses estão de parabéns.
Os TSD não podem deixar de se congratular com este facto e apelam para que, numa próxima legislatura, com um novo Governo legitimado nas urnas e em diálogo com a classe docente e as suas estruturas sindicais, seja possível construir um novo modelo no qual todos se revejam e que sirva, acima de tudo, para melhorar o desempenho do sistema e não para burocratizar e penalizar os professores gerando conflitos estéreis nas escolas.

Lisboa, 25 de Março de 2011
Pelo Secretariado Executivo,
Pedro Roque Oliveira
Secretário Geral 

quinta-feira, 24 de março de 2011

Escolher uma nova maioría e legitimar um Governo capaz, para gerir a coisa Pública!

COMUNICADO
OS PORTUGUESES DEVEM SER CHAMADOS RAPIDAMENTE A
ESCOLHER UMA NOVA MAIORIA E A LEGITIMAR UM GOVERNO
CAPAZ PARA GERIR A COISA PÚBLICA


A apresentação das alterações ao PEC 2011 – 2014, desrespeitosa na forma e no conteúdo, rompeu o frágil equilíbrio político existente em Portugal e retirou espaço ao Presidente da República para poder mediar o conflito político. Consequentemente, à Oposição, em especial ao PSD, não restava outro caminho senão o de chumbar a proposta.
Apesar de ter tido, nos momentos fulcrais para a governação económica, todas as condições de estabilidade parlamentar conferidas pelo PSD (sucessivas versões do PEC e OE's 2010 e 2011), o Governo foi incapaz de as aproveitar e criar as condições suficientes para arrancar Portugal
das imensas dificuldades económicas em que, o mesmo executivo, mergulhara o país.
De resto, a apresentação da proposta final do PEC IV, veio demonstrar que o Governo, contra a opinião generalizada de todos, foi irrealista no cenário macro-económico apresentado no OE 2011 designadamente ao nível do crescimento do PIB ou da evolução da taxa de desemprego.
Este episódio lamentável em torno do PEC IV apenas permitiu que se precipitasse uma crise política que, sejamos, francos, era inevitável. Há muito tempo que, neste país, o “rei ia nu”. Se não se arrepiasse caminho no Parlamento os portugueses continuariam a ser sacrificados sem a garantia de que quaisquer resultados pudessem ser alcançados, muito menos a reparação da economia.
Os TSD repudiam, de igual modo, as poses dramáticas e de vitimização do primeiro - ministro já que ele é o primeiro responsável pela situação a que Portugal chegou. Recorde-se que, desde a primeira versão do PEC, o Governo afirmou que estas eram as medidas indispensáveis e suficientes e que, supostamente, enquadravam os derradeiros sacrifícios exigidos aos portugueses já para não falar das “manifestações de júbilo” governamental a propósito da redução do défice para 2010 que se revelaram, afinal, ilusórias e irreais.
De facto, a austeridade tem de ser instrumental em nome da esperança e de um futuro melhor, porém não era esse caminho que estava a ser trilhado bastando ver como os mercados continuamente nos penalizam.
A crise política acaba por ser o menor dos males já que, nesta fase delicada da vida nacional, é importante devolver rapidamente a palavra aos portugueses para que estes legitimem uma nova maioria e se possa avançar para um Governo abrangente de devolver a esperança a Portugal
ACORDO TRIPARTIDO NA CONCERTAÇÃO SOCIAL
Os TSD sempre defenderam o primado da Concertação Social como a melhor forma de, em clima negocial, dar resposta aos problemas económico-sociais de Portugal. Nesse sentido o acordo alcançado na passada terça-feira vem nessa esteira.
Sem embargo existem, em torno da forma do acordo sobre Competividade e Emprego obtido, dois pontos que nos merecem reparos, por exemplo:
  • O timing que o Governo escolheu para o acordo, na antevéspera de uma demissão anunciada do primeiro-ministro, levanta algumas perplexidades, já que se questiona a legitimidade do Governo celebrar o acordo nestas condições quando, seria sensato, que assim não acontecesse.
  • As matérias acordadas são vastas e implicam alterações legislativas. Ora, como é possível tal acontecer quando, em virtude do pedido de demissão do primeiro- ministro, o Governo, nos termos constitucionais, deve limitar-se “à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos.”?
Consequentemente entendemos que o Governo quis concluir um acordo a todo o vapor no sentido de influenciar o debate político. Sem deixarmos de considerar importante o grau de entendimento obtido entre os parceiros sociais, teria a sensatez determinado que o Governo deixasse a negociação em aberto para que, um próximo Governo, legitimado nas urnas, o pudesse prosseguir.

Lisboa, 24 de Março de 2011
Pelo Secretariado Executivo
Pedro Roque
Secretário Geral

Demissão...


quarta-feira, 23 de março de 2011

José Sócrates: "Hoje o país perdeu, não ganhou"

«...o que se passou hoje na Assembleia da República não tem a ver comigo ou com o Governo, mas com o país...»

É PRECISO TER BASTANTE DESFAÇATEZ!...

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«...hoje o país perdeu, não ganhou...»

MELHOR ANEDOTA DE HÁ 6 ANOS PARA CÁ!....

terça-feira, 22 de março de 2011

Coligação entre PSD/CDS e PS? - Não!

«...O PSD e Passos Coelho não devem ouvir as carpideiras - incluindo Marcelo Rebelo de Sousa - no sentido de após eleições haver uma coligação entre o PSD o CDS e o PS...»

«...O PS e Sócrates destruiram Portugal, a sua credibilidade, destroçaram a economia e massacram há anos os portugueses...»

«...Repescar o PS é confessar a incapacidade do PSD  de encontrar uma alternativa e condenar os portugueses a serem as eternas mulheres da limpeza da Europa...»

«...É bom que os portugueses saibam que a "Justiça" vive refém do Poder Político, manietada pelo poder das lojas maçónicas, onde têm assento muitos juízes e procuradores, que são traidores à Ideia da Justiça, olhando para o seu umbigo...»

«...A Justiça manietada permite ao Poder Maçónico, do PS,  dominar os casos concretos nos tribunais...»

«...Mário Soares anda aflito!...»

«...Jorge Sampaio - que deu um golpe de estado ao dissolver a AR por questões de lana caprina - anda aflito. Muita gente do PS anda numa roda viva,  porque sabem que o Governo/Sócrates devem cair. Tudo gente a viver à mama, do Estado, sem nada fazerem, sentem o chão a fugir dos pés...»

«...O PS andou na Europa a arregimentar caciques para ajudarem o Governo, multiplcando-se em declarações ontem e hoje...»

BASTANTE INTERESSANTE!.. LEIA MAIS AQUI, AQUI E AQUI, NESTE BLOG DO DR. JOSÉ MARIA MARTINS


sábado, 19 de março de 2011

ÁLVARO SANTOS PEREIRA, Professor da Simon Fraser University, no Canadá

Estudo do Economista Álvaro Santos Pereira, Professor da Simon Fraser University, no Canadá
Já que este ano é o nº. 111!
Vejam esta informação, Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação.
Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções.
Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa – que parece ser mais sensato – os mesmos serem pura e simplesmente extintos.
Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem se percebe bem para o que servem.
Veja-se então as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista de Sócrates para estes organismos:

ORGANISMOS                                                  DESPESA (em milhões de €):
Cinemateca Portuguesa ............................................................3,9
Instituto Português de Acreditação ........................................... 4,0
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos...... 6,4
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo.. .............7,2
Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias....... ...........................7,4
Instituto Português de Qualidade............................................. 7,7
Administração da Região Hidrográfica do Norte...................8,6
Administração da Região Hidrográfica do Centro.. ..............9,4
Instituto Hidrográfico ................................................................10,1
Instituto do Vinho do Douro.....................................................10,3
Instituto da Vinha e do Vinho ..................................................11,5
Instituto Nacional da Administração.......................................11,5
Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural ...................12,3
Instituto da Construção e do Imobiliário ...............................12,4
Instituto da Propriedade Industrial .........................................14,0
Instituto de Cinema e Audiovisual .........................................16,0
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional.......18,4
Administração da Região Hidrográfica do Algarve ............18,9
Fundo para as Relações Internacionais ...............................21,0
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico................21,9
Instituto dos Museus ................................................................22,7
Administração da Região Hidrográfica do Tejo ..................23,4
Instituto de Medicina Legal .....................................................27,5
Instituto de Conservação da Natureza ..................................28,2
Laboratório Nacional de Energia e Geologia .....................28,4
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu .....................28,6
Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público...........32,2
Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos ..................32,2
Instituto de Informática ............................................................33,1
Instituto Nacional de Aviação Civil ........................................44,4
Instituto Camões .....................................................................45,7
Agência para a Modernização Administrativa ....................49,4
Instituto Nacional de Recursos Biológicos ..........................50,7
Instituto Portuário e de Transportes Marítimos ...................65,5
Instituto de Desporto de Portugal ........................................79,6
Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres..........89,7
Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana ......................328,5
Instituto do Turismo de Portugal .............................................340,6
Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação...589,6
Instituto de Gestão Financeira .................................................804,9
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas................920,6
Instituto de Emprego e Formação Profissional.....................1.119,9

TOTAL.....................................................................................5.018,4

Se se reduzissem em 20% as despesas com este – e apenas estes – organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e, evitava-se a subida do IVA. - Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários. - Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.

EXTRAORDINÁRIO!... DÁ QUE PENSAR!...



quinta-feira, 17 de março de 2011

PASSOS COELHO, declarações após reunião com o P.R.


"Governo actuou de forma imperdoável e desleal para com as instituições e para com os portugueses"

quarta-feira, 16 de março de 2011

Vereadora socialista com subsídio agrário...

«...muitas pessoas, residentes em apartamentos na vila e sem quaisquer propriedades rurais, estarão a receber "vários milhares de euros" em subsídios...»

«...Entre os nomes apontados aos investigadores, está o da vereadora socialista na Câmara de Paredes de Coura, Alexandra Marinheiro, que nos últimos três anos recebeu 7874 euros de subsídios e que, naquele concelho, não possui qualquer terreno agrícola...»

«...Além da vereadora, na lista dos beneficiários constam os nomes de familiares seus, como o do marido (que no mesmo período recebeu 2817 euros) e de três cunhados, o que adensou as suspeitas...»

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ACHAMOS QUE A PJ FOI UM POUCO INJUSTA NESTA INVESTIGAÇÃO! SE CALHAR ESQUECERAM-SE DE IR À VARANDA DESTA "GIRL" VERIFICAR SE ELA NÃO ESTARÍA A FAZER AGRICULTURA BIOLÓGICA NOS VAZOS QUE LÁ TINHA!...

MÁRIO DAVID e o PEC 4...

"Políticos europeus certamente ignoram as medidas concretas" 
O Eurodeputado português, Mário David, interveio hoje em Plenário, na Conferência de líderes e na presença dos Presidentes do Conselho e da Comissão, inquirindo se os Deputados Europeus, os Chefes de Estado e de Governo dos 26 parceiros comunitários e as opiniões públicas europeias, estão conscientes das medidas concretas anunciadas pelo Governo socialista português, na semana passada em Bruxelas.
Referindo-se a essas medidas, Mário David questionou se o Parlamento Europeu sabia que "o Governo socialista pretende congelar nos próximos dois anos, até 2013, as pensões dos mais desprotegidos no nosso país?" acrescentado ainda que "o Governo quer congelar as pensões de sobrevivência a 703.131 cidadãos, que recebem 147,8 €/mês e de 1.903.525 pensionistas, bem como de mais 289.409 com pensões de invalidez que recebem €246,4 por mês! Pode alguém viver com dignidade com esta quantia, se nem sequer vai ser adaptada à inflação? Estes cidadãos europeus merecem ser punidos desta forma? Estavam conscientes desta realidade? Conhecem os líderes e a opinião pública europeias estes factos?"
A terminar o eurodeputado português, revelando um tom meio irónico, meio incrédulo afirmou que " Ao mesmo tempo, o Governo socialista, do engenheiro Sócrates tomou uma medida socialmente inclusiva: prepara-se para baixar o IVA para a prática de golfe de 23 para 6 %!
Deixo estas palavras para serem avaliadas pelas vossas consciências..."


...SEM COMENTÁRIOS!...

Primeiro-Ministro e governo com Insensibildade Social

COMUNICADO

PORTUGAL TEM UM PRIMEIRO-MINISTRO E UM GOVERNO
COM TÃO ELEVADA INSENSIBILIDADE SOCIAL
Portugal foi confrontado, na passada sexta-feira, com o anúncio de um novo pacote de  medidas de austeridade quando nada o faria esperar já que, a acreditar nas palavras do Governo proferidas nas vésperas do anúncio, “a despesa do Estado teve a primeira redução efectiva nos últimos 15 anos”.Esta profunda contradição entre aquilo que é dito, num dia, e anunciado, no seguinte, demonstra que estamos, por um lado, perante um Governo bipolar no pensar e no agir e, por outro, que mais uma vez a verdade sobre o estado real das contas públicas e da economia continua a ser escondida aos portugueses que dela apenas vão tomando conhecimento quando são chamados a sacrifícios sucessivos.
O anúncio, na passada sexta-feira, do chamado “PEC IV”, tem dois aspectos profundamente graves e que nos levam a rejeitá-lo liminarmente:

• em primeiro lugar na forma, já que ele foi efectuado como se de uma manobra militar se tratasse, isto é - de surpresa e sem qualquer aviso prévio - não só relativamente aos portugueses em geral mas também ao Chefe de Estado, ao Parlamento e aos Parceiros Sociais em particular, tendo o Governo preferido apresentá-lo previamente aos parceiros europeus em detrimento das instituições nacionais perante as quais responde e tem o dever de informação.
em segundo lugar no conteúdo, já que aquilo que é proposto, do ponto de vista social, é da maior gravidade uma vez que, entre outras medidas, penaliza fortemente as pensões mais baixas ao impedir a actualização do Indexante de Apoios Sociais (IAS) que COMUNICADO 
está na base da fórmula de cálculo que implica o seu congelamento.
De resto, o novo pacote de austeridade proposto para 2011/13 é um catálogo de horrores sociais que irá agravar ainda mais, caso seja implementado, as já difíceis condições de vida de todos os portugueses, com especial destaque para os mais pobres.
Ele representa, no fundo, a confissão última da incapacidade de um Governo esgotado e sem soluções para arrancar Portugal do buraco a que foi conduzido por políticas despesistas, sem critério e pela ausência de reformas estruturais.
Igualmente grave é a vitimização em torno do novo pacote de austeridade por um jovial primeiro-ministro que viaja em viatura eléctrica, mas que está já em campanha eleitoral, quer com vista ao Congresso do seu próprio Partido, quer a um cenário de eleições legislativas antecipadas que provavelmente estiveram, de modo maquiavélico, na base da forma de anúncio e no conteúdo do referido pacote.
Os TSD reafirmam que a estabilidade política, de que o Governo gozou ao longo da legislatura, não é um valor em si mesmo sendo apenas instrumental relativamente à resolução da crise. Porém e, até agora, o que vemos como consequência da governação é o avolumar permanente das dificuldades e a ausência de perspectivas de evolução favorável.
Portugal é, hoje, um país triste, empobrecido e sem esperança.
Nesse sentido e, embora não desejando uma crise política, os TSD entendem que se ultrapassaram todos os limites do razoável e que aquela será da inteira responsabilidade do Governo já que, não só desprezou as instituições políticas e sociais perante as quis deve
responder, como perante o falhanço nos objectivos de concretização orçamental, avança com um novo pacote draconiano de medidas socialmente injustas, mantendo o despesismo em grandes obras públicas cujo retorno é nulo.
Assim, a menos que haja uma réstia de humildade democrática neste Governo e procure emendar a mão ou a palavra deverá ser devolvida aos portugueses para que escolham um Governo capaz e à altura das responsabilidades históricas que Portugal tem pela frente.

Lisboa, 16 de Março de 2011
Pelo Secretariado Executivo,
Pedro Roque
Secretário-Geral

terça-feira, 15 de março de 2011

Sócrates ameaça sair se o PEC for chumbado

«...Eu não farei nada para que haja uma crise política. Tudo farei para a evitar, é a minha responsabilidade...»

MAS SE FOI ELE QUEM A PROVOCOU!...

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«...O primeiro ministro, José Sócrates, disse hoje (4JUN2010) que o último aumento de impostos “é suficiente” para cumprir o objetivo orçamental definido e que medidas adicionais só seriam necessárias se esse objetivo estivesse a falhar...»
«...O nosso PEC é um programa com medidas adicionais que se destinam a satisfazer os novos objetivos orçamentais, para este ano e para o próximo ano, nós não temos a mínima dúvida que essas medidas são suficientes para responder a esses objetivos»...

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«...Em entrevista à RTP (1OUT2010), e questionado sobre se pondera aplicar mais medidas com vista a consolidar as contas públicas, José Sócrates foi peremptório: «Com certeza que não. Estou absolutamente convencido de que estas medidas são suficientes para restaurar a credibilidade de Portugal junto dos mercados...»

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Há um ditado muito antigo do Povo que diz::

"A CASA DO MENTIROSO ESTÁ A ARDER, MAS JÁ NINGUÉM ACREDITA!..."

23 mil, dos trabalhadores inscritos nos C. de E., emigraram em 2010

«...O número peca por defeito face aos portugueses que emigram, mas ilustra a tendência actual. Em 2008, foram 15 mil, em 2009 mais 20 mil e, em 2010, quase 23 mil...»
«...A conclusão extrai-se dos números divulgados pelo presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) em dois artigos de opinião sobre a anulação de inscrições de desempregados por parte dos centros de emprego. O último foi publicado na edição de ontem do PÚBLICO...»

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...MAS QUEM OUVIR O Engº (relativo), NAS TELEVISÕES NACIONAIS, PENSA QUE NÓS VIVEMOS NUM PARAÍSO(???) FISCAL!... O DÉFICE ESTÁ CONTROLADO!... A DESPESA ESTÁ A BAIXAR!... A EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ESTÁ SOB CONTROLE, O CHAMADO "PEC IV" NÃO EXISTE, PORQUE FOI UMA INVENÇÃO DO P. PASSOS COELHO, SÓ PARA "CHATEAR O GOVERNO"!... E...(apesar de chefe de um governo minoritário...) ESTÁ CONVENCIDO QUE NÃO TEM PORQUE DAR EXPLICAÇÕES À OPOSIÇÃO, NEM AO P.R., NEM À A.R., NEM MUITO MENOS À CONSERTAÇÃO SOCIAL!... APRENDEU BEM A LIÇÃO, COM O "CAMARADA" HUGO CHAVEZ, AQUANDO DA 1ª VISITA À VENUZUELA! SÓ QUE AÍNDA HÁ (felizmente) UMA ENORMÍSSIMA DIFERENÇA ENTRE ESSE PAÍS SUL-AMERICANO E PORTUGAL!...PORQUE LÁ: SISTEMA DE PARTIDO ÚNICO, AQUI SISTEMA DEMOCRÁTICO!...

RTP confunde automóvel Golf com o desporto golfe


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ISTO É INACREDITÁVEL!...
E O POVO CONTINUA A SUBSIDIAR INDIRECTAMENTE (através da factura da EDP e não só...), A EXISTÊNCIA DESTAS EP'S

SOARES critica "erros graves" de Sócrates


«...Primeiro-ministro devia ter informado Cavaco Silva, avisa antigo Presidente da República. Que diz que a insatisfação dos portugueses tem de ser ouvida...»


«...É o País, no seu conjunto, que está à rasca!...»



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SEM COMENTÁRIOS!...

domingo, 13 de março de 2011

MARCELO: Sócrates abriu uma crise política...

«...considerou “inaceitável” que o congelamento das pensões por mais dois anos não tivesse sido acompanhado por nenhuma redução da despesa, como “inaceitável” achou que estas medidas não tivessem sido explicadas aos portugueses, ao Presidente da República e ao Parlamento...»

«...A gravidade das medidas obrigava a um esclarecimento. É um dever democrático explicar. Este comportamento não é democrático”, afirmou o social-democrata. “[José Sócrates] não passa cartão a ninguém. (…) Pensava que o PSD amochava, que o Presidente amochava, que o parlamento amochava. (…) Sócrates está convencido que defende o interesse nacional. Mas há outras opiniões, e a dele pode não ser a mais certa...»

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SERÍA DE ESPERAR ALGO MAIS , DE UM Engº (relativo) RASCA QUE ESTÁ A PÔR: O PAÍS À RASCA; TRABALHADORES À RASCA, CADA VEZ COM MAIS DESEMPREGO À VISTA; UMA GERAÇÃO À RASCA SEM FUTURO À VISTA; OS PROFESSORES À RASCA; REFORMADOS À RASCA, COM PENSÕES MISERÁVEIS CONGELADAS POR MAIS 2 ANOS; ETC, ETC...,?!...

sábado, 12 de março de 2011

TSD tomam posição sobre a situação económico-social

COMUNICADO

Os TSD reuniram hoje em Lisboa, pela primeira vez neste mandato, o seu Secretariado Nacional.
No ponto da análise da situação económico-social foram debatidos os seguintes assuntos e tomadas as seguintes posições:

I-DISCURSO DE POSSE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Os TSD saúdam a posse do Senhor Presidente da República e revêm-se no discurso que proferiu na cerimónia parlamentar.
Foi, não só, um momento politicamente marcante como, acima de tudo, um retrato fiel da situação do país. Ao contrário do que foi dito por muitos responsáveis do Partido Socialista, não se tratou de um ataque ao Governo mas antes de um diagnóstico sério e muito objectivo da difícil situação financeira e das consequências económico-sociais que lhe estão associadas.
Os TSD entendem, igualmente, que o Presidente da República fez muito bem em assumir um estilo assertivo. O Chefe de Estado não está nem pode estar, de modo algum, diminuído na sua capacidade de apresentar a sua visão da conjuntura e das soluções para Portugal.

II-CONCERTAÇÃO SOCIAL – INICIATIVA COMPETITIVIDADE E EMPREGO
Nas vésperas da reunião de líderes da zona euro, que teve ontem lugar em Bruxelas, o Governo e alguns parceiros sociais assinaram uma declaração conjunta na qual reafirmam o empenho em prosseguir as negociações sobre as 50 medidas da chamada “Iniciativa para a Competitividade e Emprego”.
Tal facto, não representa mais do que uma mera declaração de intenções acerca do propósito e da boa-fé com que, os referidos parceiros sociais, estão na referida negociação e que, a assinatura desta “Declaração Conjunta” e não compromete nenhum deles relativamente a um eventual acordo sobre essa matéria.
Curiosamente, à mesma hora em que, ontem, membros do Governo negociavam com os parceiros na Concertação Social, o Ministro das Finanças admitia a possibilidade da redução de 30 para 10 dias por cada ano das indemnizações por cessação do contrato de trabalho e ainda a possibilidade de a medida abranger todos os contratos independentemente de já estarem estabelecidos à data da eventual alteração legislativa. Tal situação atesta bem acerca da credibilidade do executivo, por um lado, e do tipo de empenho e de respeito que tem pela concertação social, por outro.
A medida anunciada constitui uma violação grosseira da boa-fé negocial dos parceiros em sede de concertação social, deve merecer uma reprovação unânime e, a confirmar-se, leva a que os TSD apelem à UGT que possa ponderar a sua saída deste debate em sede de Concertação Social.

III-MANIFESTAÇÃO DA CHAMADA “GERAÇÃO À RASCA”
Os jovens deste país são das principais vítimas das políticas económicas profundamente erradas que têm vindo a ser seguidas em Portugal pelos sucessivos Governos do Partido Socialista que têm estado no poder há, pelo menos, 15 anos e que resultam na presente situação social que o país atravessa.
Os TSD, não participando formalmente na manifestação convocada para hoje à tarde, não podem deixar de afirmar que compreendem as razões que lhe estão associadas designadamente o facto de cerca de 300.000 desempregados entre os 15 e os 34 anos (46% dos 619 mil desempregados) não terem uma oportunidade de trabalho e muitos outros enfrentarem uma situação de precariedade laboral que não configura, em
muitos casos, um trabalho digno e o clima de insatisfação que daí, inevitavelmente, resulta.

IV-MEDIDAS ADICIONAIS DO PEC
Dois dias após o Presidente da República ter afirmado que existem limites aos sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos, o Ministro das Finanças, em nome do Governo, anunciou ontem novas medidas de austeridade no âmbito do Programa de Estabilidade Crescimento (PEC) em vigor.
Prevêem-se, do lado da despesa, entre outras medidas, novos cortes ao nível das pensões e das despesas sociais (educação e saúde) já para 2011 mas também para 2012 e 2013. Manifestamos o nosso repúdio relativamente às medidas anunciadas designadamente os cortes no valor das pensões de aposentação à semelhança daquilo que aconteceu já aos salários dos trabalhadores da Administração Pública e ainda o
congelamento, até 2013, do IAS e a consequente impossibilidade de as pensões sofrerem actualizações.
Em termos sociais é uma medida inqualificável já que as pensões mais baixas, já de si insuficientes, verão degradar o seu poder de compra. De igual modo, do lado da receita, quer a subida de taxação de alguns produtos alimentares, em sede de IVA, quer a alteração das deduções fiscais de despesas sociais, em sede de IRS, constituem quebras do acordo celebrado de boa-fé com o PSD e que esteve na origem da viabilização do OE 2011. São, de igual modo, inaceitáveis por penalizarem fortemente a classe média.
Os TSD repudiam este novo pacote de austeridade e entendem que o Governo é incapaz de resolver o problema financeiro em que o país está mergulhado e que resulta das políticas que foram seguidas ao longo de diversos anos de governação socialista. A única fórmula que parece encontrar para tentar sair do buraco financeiro onde colocou Portugal é a dos cortes cegos nos salários, pensões e rubricas sociais e a consequente generalização de um clima depressivo que resultará na recessão da
Economia e o consequente aumento do desemprego e da contestação social.
Sobre as indispensáveis reformas estruturais apenas se apresenta um conjunto de boas intenções mas, em concreto, a incidência faz-se apenas no mercado de trabalho procurando fragilizar as relações laborais. De igual modo o Governo não disse uma palavra sobre o adiamento do comboio de alta velocidade e outros grandes projectos de obras públicas. Assim se demonstra a incapacidade real de governar com sentido de
estado e de dirigir o país no sentido de lutar contra as adversidades.
Os TSD saúdam também a posição do PSD de se demarcar das medidas anunciadas pelo Governo e de anunciar que votará contra as mesmas no Parlamento.
De facto, começam a ser socialmente insuportáveis as consequências da governação socialista.
Os TSD entendem que estabilidade política, de que o Governo ainda goza, não é um valor em si mesmo sendo apenas instrumental relativamente à resolução da crise. Porém e, até agora, o que vemos como consequência da governação é o avolumar permanente das dificuldades e a ausência de perspectivas de evolução favorável. Será conveniente, portanto, que os portugueses comecem a meditar seriamente sobre este assunto.

V-SOLIDARIEDADE COM O JAPÃO
O Japão foi ontem sacudido pelo quinto mais forte terramoto de sempre desde que há registos seguido de um tsunami de proporções gigantescas para além de diversas réplicas.
Apesar do Japão ser uma nação muito desenvolvida e de, provavelmente, ser o país mais bem preparado, em todo o mundo, para lidar com fenómenos naturais deste tipo o número de vítimas, a cada hora que passa, não para de aumentar. De igual modo, o grau de destruição das infra-estruturas é elevado e bem visível e a economia japonesa poderá ser fortemente afectada por este desastre natural.
Expressamos a nossa solidariedade com as vítimas e respectivas famílias e desejamos que a nação amiga do Japão e, sobretudo, os seus trabalhadores possam, tão cedo quanto possível, reerguer-se das consequências funestas desta catástrofe natural tal como aconteceu no seu passado recente na sequência do conflito do Pacífico no século passado.

Lisboa, 12 de Março de 2010
Pelo Secretariado Nacional,

Pedro Roque
Secretário-Geral

(OS TSD/GUARDA ESTIVERAM TAMBÉM PRESENTES ATRAVÉS DO PRESIDENTE)

sexta-feira, 11 de março de 2011

ARMÉNIO SANTOS (Ex Secret. Geral)

Prezado Amigo António Rodrigues Antunes

Na minha última intervenção no XII Congresso Nacional dos TSD, tive ocasião de expressar o meu público reconhecimento e louvor áqueles que nos órgãos nacionais, regionais e distritais comigo colaboraram com espírito crítico e de forma empenhada e leal.

Porém, não quero deixar de o fazer também desta forma pessoal e transmitir ao meu Distinto Amigo que foi para mim um grande prazer e um privilégio ter podido contar com as tuas qualidades pessoais, políticas e sindicais no trabalho que em conjunto realizamos à frente dos TSD, ao serviço dos  trabalhadores portugueses e do País.

Foram vários anos de trabalho  em equipa, pelas mesmas causas e valores, que criaram raízes, solidariedades e afectos que eu não esquecerei.

Um grande abraço do sempre amigo e ao dispôr

Arménio Santos

E-MAIL RECEBIDO HOJE (00H15M).
EM NOME DE TODA A EQUIPA DOS TSD/GUARDA, RETRIBUO TAMBÉM COM UM GRANDE ABRAÇO AO NOSSO COMPANHEIRO E AMIGO ARMÉNIO SANTOS.

quarta-feira, 9 de março de 2011

CAVACO SILVA, arrasador para Governo e para Sócrates...

«...“Portugal vive uma situação de emergência económica e financeira que é já, também, uma situação de emergência social”. Portugal vive hoje numa “tenaz orçamental e financeira – o orçamento apertando do lado da procura e o crédito apertando do lado da oferta”. Um “défice externo elevado e permanente é, por definição, insustentável”...»

Leia mais aqui

ESTE PARÁGRAFO DEFINE BEM O ESTADO CAÓTICO A QUE CHEGOU ESTE PAÍS, DESDE A (DES)GOVERNAÇÃO SOCIALISTA, INICIADA PELOS FACILITISMOS DO OUTRO Engº (o tal que deixou isto transformado num pantano) E CONTINUADA PELO Engº (relativo)!...

segunda-feira, 7 de março de 2011

"Geração à Rasca"... jovens expulsos por interromper discurso de Sócrates

«...Uma dezena de jovens do movimento "Geração à Rasca" manifestou-se hoje em Viseu, quando o secretário-geral do PS, José Sócrates, discursava sobre a sua moção política ao congresso do partido...»

«...Os jovens foram colocados na rua pela segurança, queixando-se de terem sido agredidos...»

Leia mais aqui..., aqui..., aqui e aqui!...

COITADO DO Engº "RELATIVO"..., TAMBÉM LHE CAI TUDO EM CIMA!.......
VEJAM E OUÇAM BEM A DESFAÇATEZ DESTE Sr. :
«...E SE ME PERMITEM, CAMARADAS..., GOSTARIA DE FAZER UM CONVITE..., PARA  JANTAREM CONOSCO...» (isto enquanto estavam a ser corridos da sala, pelos seguranças)

sexta-feira, 4 de março de 2011

"Geração à Rasca", já mobiliza mais de 37 mil...

«...Na página do Facebook da iniciativa, o apelo é lançado aos "desempregados, 'quinhentoseuristas' e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal!"...»

Leia mais aqui


LEIAM O TÍTULO DO NOSSO BLOG E MEDITEM UM POUCO!...
NÃO FOI COLOCADO LÁ, POR ACASO!........
 
 

quinta-feira, 3 de março de 2011

TSD comovidos com... forte sensibildade de....VALTER LEMOS!...

COMUNICADO
As sucessivas intervenções públicas do Senhor Secretário de Estado do Emprego, Valter Lemos, constituem peças de retórica inenarráveis e seriam apenas risíveis se não fossem proferidas por um membro do Governo e responsável pelo Emprego.
As duas mais recentes dizem respeito, por um lado, ao facto de 12 mil portugueses desempregados terem perdido o direito ao subsídio de desemprego e, por outro, à “estabilização dos números” relativos à taxa de desemprego de acordo com a sua peculiar interpretação das estatísticas do Eurostat.
No primeiro caso, a insensibilidade social gritante do Dr. Valter é algo comovente já que demonstra que, cidadãos deste país, ainda por cima socialmente fragilizados, são tratados como números e menosprezados por alguém, que pelas altas funções que desempenha, deveria ser o primeiro a defende-los. Ficamos esclarecidos que, para tão distinto governante, o facto de 12 mil portugueses perderem o único recurso financeiro que lhe permitia fazer face às dificuldades de não ter emprego nem salário, nas suas próprias palavras, apenas “traduz o bom funcionamento do sistema”.
Recordemos que, o Dr. Valter Lemos, já no governo anterior desempenhava as funções de Secretário de Estado da Educação e, em conjunto com a Dra. Maria de Lurdes Rodrigues, deixou junto dos professores a imagem de alguém que sempre manifestou uma gritante e escandalosa insensibilidade para as questões sócio-laborais e para a própria dignidade profissional da classe docente e que esteve na origem de uma autêntica revolta nas escolas portuguesas.
No segundo caso, as declarações do Sr. Secretário de Estado, perante um número record de desemprego em Portugal – 11,2%, vêm na sequência de um conjunto de muitas outras, proferidas após serem conhecidas estatísticas que, invariavelmente, agravam a taxa de desemprego. Nestas declarações, tal como nas anteriores, procura desvalorizar aquele que é o principal flagelo social que afecta Portugal como resultado da calamitosa situação financeira a que os governos do Partido Socialista nos conduziram.
Perante a crueza dos números, estas declarações, tais como as anteriores, demonstram que, o referido governante, está perfeitamente descolado da realidade e levam-nos, inevitavelmente, a compará-lo ao senhor Mohammed Saeed al-Sahhaf, o ditoso ministro da propaganda de Saddam Hussein em 2003 e os seus inesquecíveis briefings irrealistas perante os jornalistas e que todos recordamos com “imensa saudade”.
A bem da credibilidade da governação seria avisado que a tutela ou o próprio primeiro-ministro lhe recomendasse contenção verbal.

Lisboa, 3 de Março de 2011
Pelo Secretariado Nacional

Pedro Roque
Secretário-Geral

O DESINVESTIMENTO NO INTERIOR

Ao percorrermos o país constatamos uma crescente desertificação do interior, com pessoas a deslocarem-se para os grandes centros habitacionais, que se encontram quase todos junto ao litoral. Principalmente nos últimos cinco anos, temos assistido a uma concertada actuação do poder central, mais parece uma comissão liquidatária do interior do país, quando enceram escolas, centros de saúde, maternidades, tribunais, finanças, correios e outros serviços, obriga as pessoas a mudarem-se para os centros urbanos, ficando as zonas rurais apenas com meia dúzia de idosos que, por força da idade, desaparecerão por completo a médio prazo.
Devemos pugnar por uma política de desenvolvimento sustentado do interior, atraindo empresas e populações,através de incentivos ao empreendedorismo, benefícios fiscais, políticas de educação e de saúde que consigam fixar e atrair as pessoas.
Temos de revitalizar a agricultura, modernizando-a e tornando-a atractiva, para voltarem a ser cultivadas os solos que entretando foram abandonadas e extrair deles muitos dos produtos que hoje estamos a importar, criando desta forma riqueza e emprego.
O interior tem de ser atractivo, com elevada qualidade de vida, mas tal só se consegue com vontade política do poder central e com o empenhamento dos autarcas e dos empresários em conjunto com as populações.
Há que atrair e fixar sustentabilidade.
Este problema tem de ser encarado de frente e de uma forma global.É uma tarefa que implica rever uma situação com décadas e que atravessa várias gerações. Não se compadece com voluntarismos, por muito bem intencionados que sejam,porque o desenvolvimento do interior tem de ser um desígnio nacional.
É este desafio dos TSD aos poderes políticos.


Guarda, 3 de Março de 2011
Alexandre Monteiro
O Presidente da Mesa da Assembleia Distrital dos TSD/Guarda

quarta-feira, 2 de março de 2011

PEDRO ROQUE, novo Secretário Geral, discurso de tomada de posse.


Mas na plena convicção de que, connosco, Portugal vencerá! Termina agora, após a eleição dos novos órgãos estatutários dos Trabalhadores Social-Democratas, da moção de estratégia e das alterações aos estatutos, este nosso XII Congresso Nacional.
Permitam-me que as minhas primeiras palavras, por uma questão de afectividade vão para a cidade de Peso da Régua e para o Alto Douro que tão bem nos soube receber, de tal modo que nem a meteorologia quis deixar de connosco colaborar.
Falo de afectividade também porque, eu próprio, não sendo oriundo desta região pude, aqui bem perto,na outra margem deste rio que, a um tempo, divide e une, criar parte das minhas raízes. De facto durante alguns dos meses desse ido ano de 1988 quando, em Lamego fiz a minha instrução militar nesse garboso Centro de Instrução de Operações Especiais, como então se designava, aprendi a conhecer e a adorar o Douro e as suas serranias.
A dificuldade dessa instrução só foi, aliás, compatível com a dureza que apresenta o relevo da região.
Porém, 22 anos volvidos, recordo igualmente, com imensa saudade, a pureza e hombridade de todas as pessoas que então contactei e a imensa lição de vida que deles recebi.
No início deste congresso falei-vos de Miguel Torga, o vate do Alto Douro. Agora falo-vos de Fernando Pessoa, recordando a frase lapidar que está inscrita num dos quartéis dos Rangers de Lamego: "Cheio de Deus não temo o que virá. Pois venha o que vier, nunca será maior do que a minha alma".
Muitas vezes, ao longo da minha vida procuro perante as adversidades recordar esta frase.
Nesta ocasião, em que quis o Congresso dos TSD, dar-me a sua confiança para esta tarefa desafiante e de enorme responsabilidade, creiam que esta frase foi precisamente a primeira coisa que veio até ao meu pensamento. Não que esta minha eleição se trate de uma adversidade, muito pelo contrário, mas porque sei que, só com auto-confiança nas minhas capacidades mas, sobretudo na de todos vós sem excepção, será possível levar por diante este desafio de enorme responsabilidade a bem do ideal da social-democracia.
Essa responsabilidade é tanto maior quanto o facto de estarmos perante a circunstância de eu suceder a alguém que deu o seu melhor a esta estrutura que todos amamos. Foi seu fundador, ajudou a ergue-la, moldou-a, tornou-a respeitada dentro e fora do PSD e consolidou a sua implantação indelével no movimento sindical português.
E esta também é uma parte afectiva deste discurso: de facto, agora que o Arménio Santos deixa a liderança da estrutura há, em mim (em todos nós, por certo), uma mistura aparentemente contraditória de orfandade e, em paralelo, de uma confiança inabalável na estrutura que dirigiu ao longo destes anos.
Arménio Santos – esta não é, de modo algum, uma despedida, muito pelo contrário, é apenas um “até já”, até porque sei quão importante é ter-te por perto, com o teu conselho experiente e avisado e também pelo facto indispensável de seres um dos nossos deputados à Assembleia da República.
Os TSD tem para contigo uma dívida de gratidão imensa - pela tua entrega à estrutura, pela tua enorme disponibilidade para a mesma mas, acima de tudo, pelas relações de amizade que procuraste cultivar e pela tua crença inabalável no consenso como a melhor garantia da coesão. E é, precisamente neste aspecto, que os TSD sempre se constituíram como o melhor exemplo para o PSD e para o país.
Arménio! Em meu nome pessoal e em nome desta tua e nossa estrutura: BEM HAJA!
Também uma palavra para os companheiros que protagonizaram  candidaturas alternativas aos diversos órgãos. O estatuto de adversários terminou ontem. Hoje, após a democracia ter ditado as suas leis e de novo, como a mítica Fénix renascida, voltámos a ser as irmãs, os irmãos, as companheiras e os companheiros de sempre, com uma fé inabalável nos TSD, reforçada pelo clima espectacular com que decorreu este nosso XII Congresso.
Este congresso da Régua dos TSD fez-me recordar conclaves, de outros tempos, do Partido Social Democrata – certamente que comigo partilhais desta sensação vibrante que dificilmente se desvanecerá da nossa memória!
Companheiro Alfredo Correia: para ti vai uma palavra de admiração, não só pela amizade que nos une mas, pelo facto, de teres portagonizado uma candidatura que, tal como a minha, se guiava pela convicção de querer o melhor para os TSD. 

Bem haja, amigo!

Mais, julgo que este congresso te deve um aplauso de reconhecimento!
A coesão e a busca dos consensos será, agora que a estrutura me passa o testemunho, o bem mais precioso que procurarei salvaguardar. É importante que, perante as divergências, se estabeleçam as pontes do diálogo e do entendimento até ao limite do possível. Assim se reforçam os laços do companheirismo entre pares - como todos aprendemos bem cedo no movimento sindical: a união faz a força!
É essa a minha primeira e principal premissa neste mandato. Prometo solenemente que ninguém se sentirá excluído, todos seremos poucos para levar por diante os Trabalhadores Social-Democratas!
Não saindo ainda do registo emotivo deixo uma palavra especial a todos os delegados e observadores deste XII Congresso nacional dos TSD. É um momento alto de qualquer organização a realização de um Congresso, eu diria mesmo, a celebração de um Congresso, pois é disso que se trata.
Presto a minha homenagem às mulheres e aos homens de boa-vontade que dos quatro cantos deste nosso Portugal continental aqui vieram reunir-se e retribuir a homenagem ao Peso da Régua e ao Alto Douro.
Mas, perdoem-me todos estes, que eu faça um destaque muito especial aos delegados das regiões autónomas dos Açores e da Madeira pois o seu esforço de deslocação foi, por motivos óbvios, muito superior. São também eles que cumprem Portugal no Atlântico, com as dificuldades inerentes à insularidade, mas que não quiseram deixar de estar presentes aqui na Régua para ajudar a reforçar a nossa estrutura.
Deste nosso congresso saem também linhas de orientação referente à actuação dos TSD para o próximo triénio.
Foram intensamente debatidas durante os nossos trabalhos, a moção do Secretariado Nacional obteve a maioria dos votos mas, tal como tive ocasião de referir ontem, as outras duas moções apresentadas (S.D. Setúbal e SBN) foram contributos muito importantes para o debate e devem também, e em minha opinião, servir de orientação para o próximo mandato naquilo em que não forem contraditórias com a moção vencedora.
Reitero esse meu compromisso. Obrigado aos seus primeiros subscritores e a todos quantos contribuíram para o enriquecimento dos seus textos.
A minha eleição enche-me de orgulho. Procurarei, dando o meu melhor, estar à altura da responsabilidade e da expectativa que, naturalmente, gerei na maioria de vós. O meu trabalho dependerá de mim, do meu empenho e capacidade mas, de igual modo, de todos vós e deste enorme esforço colectivo que tem sido a história dos TSD.
Contem comigo e eu contarei convosco!
Caro companheiro Pedro Passos Coelho,
Os TSD são uma estrutura autónoma do PSD para o mundo laboral.
Como vê nesta sala, o Partido tem todas as razões do mundo para se orgulhar deste conjunto de militantes que são também, maioritariamente, militantes do PSD.
A nossa implantação no movimento sindical é tradicionalmente muito forte o que, aliado à característica interclassista do PSD, faz com que, o nosso Partido, se possa orgulhar de ser também, sobretudo e genuinamente um partido de trabalhadores.
A nossa implantação no mundo sindical assenta em dois pilares essenciais.
Por um lado a nossa participação na UGT – União Geral de Trabalhadores. Somos, inequivocamente, pela manutenção e reforço do projecto UGT. Importará, todavia, reforçar a autonomia da Tendência Social-Democrata, articulando posições entre todos os seus membros e fazendo-nos respeitar. Só assim ajudaremos a credibilizar ainda mais a UGT aos olhos dos portugueses.
Por outro lado, os TSD têm, tradicionalmente uma forte implantação no seio do movimento sindical independente. Importará, assim, aumentar o apoio e aos nossos companheiros que estão envolvidos nos sindicatos independentes procurando reforçar e consolidar os TSD neste movimento sindical.
Também nas Comissões de Trabalhadores importa dinamizar, ainda mais, a nossa participação procurando, na medida do possível concorrer ao maior número possível de actos eleitorais e aumentar o número de eleitos dos TSD.
Não obstante, os TSD não devem esgotar a sua intervenção no movimento sindical.
Importa privilegiar um discurso dirigido directamente à sociedade e aos inúmeros problemas sociais que a afectam num período de crise económica e financeira. Deveremos procurar dirigir a nossa acção política para as necessidades dos socialmente mais desfavorecidos – os que não têm emprego, as comunidades imigrantes, os que são atingidos pela precariedade e por formas contratuais que não configuram um trabalho digno.
Para estas mulheres e homens irá a nossa maior preocupação e a nossa principal acção política em nome de um país socialmente mais justo.
Também no capítulo organizativo os TSD devem promover um esforço efectivo de renovação. Procuraremos atrair os jovens e promover a igualdade de género.
É minha intenção reunir, a breve trecho, com a JSD e planear acções conjuntas já que o desemprego e a precaridade laboral atingem principalmente a juventude. Há que consertar posições e reflectir em conjunto de modo a contribuirmos para as soluções.
O tempo das duas estruturas autónomas de costas voltadas deve terminar, a bem de ambas e a bem do PSD.
Em paralelo, a utilização crescente das novas tecnologias será indispensável para a mensagem passar de modo mais célere, eficaz e económico. Este passo é incontornável para que a estrutura cresça modernize a sua imagem e a sua mensagem. Há que apostar em mais meios tecnológicos que permitam, por exemplo, a desmaterialização de algumas reuniões que, devido às distâncias, muitas vezes não contam com a presença maciça dos seus eleitos.
Trata-se, no fundo de por a tecnologia ao serviço da representatividade e da democracia internas mitigando o problema da interioridade e das distâncias quilométricas que, amiúde, nos tolhem a acção.
Caro Companheiro Pedro Passos Coelho,
Deixo para o fim, propositadamente, a relação dos TSD com o PSD.
Saiba que somos dos tais militantes do PSD que saltamos nas cadeiras quando alguns comentadores encartados do nosso panorama mediático ou até jornalistas, por conveniência ou de modo politicamente consciente, gostam de nos acantonar à direita.
É certo que o PSD não é um partido de esquerda. Mas é igualmente certo que estamos longe, muito longe, de ser um partido de direita!
Que nos perdoem a presunção, mas os TSD orgulham-se de se considerarem como os fiéis depositários do ideário social-democrata do Partido e do espírito fundador de Francisco Sá Carneiro que acredita no primado da pessoa humana e se afasta dos extremos, ou seja, quer dos projectos colectivistas e estatizantes que a História se acabou por derrotar quer, por outro lado, de um capitalismo selvagem, sem regras e sem respeito, nem pelo factor trabalho, nem pelo ser humano.
Procuraremos, na nossa relação com o Partido, reforçar a nossa autonomia para potenciar a força da nossa mensagem social. Queremos reafirmar ao PSD que o mundo laboral e as questões sociais são o nosso campo de actuação política por excelência e que o partido tem toda a vantagem em nos escutar e em ampliar a nossa mensagem nesse campo de actuação tão importante e decisivo.
Não obstante, saberemos ser solidários com o Partido e contribuiremos, com o nosso empenho, para cimentar o seu projecto alternativo para a sociedade portuguesa e a efectiva necessidade de um novo ciclo político em Portugal.
Para isso o PSD deve abrir à sociedade e deve ter um discurso em que a preocupação social seja a pedra de toque, não só no plano retórico como, principalmente, na praxis política e aí, perdoem-nos de novo a imodéstia, mas os TSD são incontornáveis.
Conte connosco companheiro Pedro Passos Coelho, todos nós contamos consigo!
Com os TSD e com o PSD: PORTUGAL PODE VENCER!