sábado, 24 de janeiro de 2015

Concelho Nacional dos TSD em Vimeiro, Torres Vedras




OS TSD, REUNIDOS EM CONSELHO NACIONAL NO VIMEIRO
EM 24 DE JANEIRO DE 2015 EMITEM O SEGUINTE


COMUNICADO
 
PORTUGAL - DA BANCARROTA AO CRESCIMENTO
No ano que agora se inicia os portugueses serão chamados a votar em eleições legislativas. Importa assim fazer um balanço comparativo entre as dramáticas circunstâncias em que esta legislatura se iniciou, ou seja, entre um resgate de emergência para fazer face aos compromissos financeiros do Estado, e um país renascido das próprias cinzas que recuperou a sua credibilidade e confiança.
As presentes circunstâncias permitem que os portugueses possam ter confiança plena em anos mais prósperos do que aqueles porque passaram, consequentemente, na perspetiva dos TSD, aos trabalhadores importará sobretudo a consolidação de um caminho de crescimento económico sustentado como forma de atrair o investimento e, desse modo, a criação de mais e melhor emprego.
Em 2015, tal como de resto em 2014, assistir-se-á a uma recuperação dos rendimentos do trabalho através da subida do salário mínimo nacional, da reposição parcial do corte salarial na Administração Pública e a contínua redução do desemprego. Assim, será importante que, no momento do voto, cada um possa optar entre o regresso ao passado com os socialistas ou, pelo contrário, apostar numa solução estável, estruturada e com futuro, que só os sociais-democratas podem assegurar.
TSD SAÚDAM O ACORDO ALCANÇADO SOBRE A TAP
Os TSD saúdam o acordo alcançado entre o Governo e nove estruturas da plataforma sindical da TAP. Tal facto permite alcançar a paz social e valorizará a empresa trazendo assim mais interessados ao seu processo de privatização parcial.
O acordo é assim nuclear para assegurar o futuro da TAP permitindo-lhe continuar a crescer e desenvolver-se, renovando a sua frota e aumentando o número de rotas e destinos, garantindo o hub de Lisboa, ao mesmo tempo que se reafirma o respeito pelos postos de trabalho e os acordos de empresa.
CONGREGAR VONTADES PARA RESOLVER O PROBLEMA DA BASE DAS LAGES
Os TSD acompanham com especial preocupação a situação laboral dos trabalhadores civis portugueses da Base das Lajes, na sequência da decisão do governo norte-americano de reduzir o seu efetivo militar. Em causa estão 500 postos de trabalho diretos e muitas centenas de empregos indiretos e um impacto muito relevante na economia da ilha Terceira, estimado entre 8 e 12% do seu PIB.
Em face das consequências sociais e económicas que esta situação previsivelmente irá gerar, os TSD apelam ao Governo da República e ao Governo Regional dos Açores para que promovam, em diálogo concertado, a definição de estratégias e medidas com vista a mitigar este problema. As Câmaras Municipais da ilha e a Comissão Representativa dos Trabalhadores devem igualmente ser parte integrante neste processo de construção de soluções.

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