COMUNICADO
OS TRABALHADORES PORTUGUESES TÊM TODOS OS MOTIVOS PARA
CONTINUAREM A CONFIAR NO PRIMEIRO-MINISTRO
Está por estes dias o país a ser
mediaticamente fustigado por questões relacionadas com o cumprimento de deveres
contributivos passados por parte do Primeiro-ministro. É importante, no
entanto, que se questione a razão de tanto alarido.
Os TSD -Trabalhadores Social-Democratas entendem que, à falta de argumentação política, se tenta
atacar o caráter de um cidadão que exerce as funções de Primeiro-ministro e que
tem liderado o Governo, com sucesso para Portugal, num período invulgarmente
exigente da sua existência colectiva. É compreensível que os portugueses, sendo
ou não apoiantes do Governo, desejem e tenham o direito a que a questão seja
cabalmente esclarecida. Todavia alguns procuram ampliar o assunto para além da
sua exata dimensão de modo a tentar manchar o caráter do Primeiro-ministro e a
sua plena capacidade de governar.
Os TSD –Trabalhadores Social-Democratas entendem que não é justo nem razoável que assim seja.
Estamos convictos que aquilo que importa verdadeiramente ao país, aos
portugueses e mormente aos trabalhadores é a
efetiva capacidade que o Primeiro Ministro já demonstrou à frente da governação
designadamente a resiliência perante as inúmeras adversidades, o espírito de
missão e o seu sentido de Estado e que
permitem que hoje, finalmente, Portugal possa ter esperança em anos mais
prósperos do que aqueles porque passou em virtude do incumprimento do Estado em
2011. Não poderemos esquecer que se deve à liderança de Pedro Passos Coelho a
trajetória de consolidação financeira resultante na credibilidade interna e
externa no crescimento económico sustentado e na criação de mais e melhor
emprego.
Os TSD – Trabalhadores Social-Democratas
reafirmam assim a sua plena confiança na capacidade de Pedro Passos Coelho para
exercer as funções de Primeiro Ministro e não serão questões contributivas
passadas, entretanto resolvidas e esclarecidas, que nos farão alterar esta
perceção que, estamos em crer, coincide com a da maioria dos portugueses
independentemente de serem, ou não apoiantes deste Governo.
Lisboa, 6 de Março de 2015
Pelo
Secretariado Nacional dos TSD,
Pedro Roque
Oliveira
Secretário-geral
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