domingo, 23 de outubro de 2011

Comunicado TSD/Guarda




COMUNICADO

Da reunião tida em 22 de Outubro de 2011, em Aguiar da Beira, vêm os Trabalhadores Social Democratas da Guarda comunicar o seguinte:
1 – Portugal atravessa um dos momentos mais críticos da sua história recente. Hoje e num futuro mais próximo vão ter que ser tomadas medidas duras e pedidos inúmeros sacrifícios aos trabalhadores portugueses, para salvar a Nação.

2 – Esta situação tem um rosto, o Partido Socialista e a sua desgovernação, os boys e girls que se multiplicaram pelos cargos de chefias dos organismos públicos, e que neste momento é urgente emagrecer, para bem da Nação. São inúmeras as empresas públicas, institutos e fundações criadas, que ninguém sabe ao certo quantos e quantas são e para que servem, mas que todos sabemos que foram aconchegando a família socialista, à custa do desenvolvimento do País.
Não podemos branquear estas responsabilidades, porque hoje como no passado recente, o Partido Socialista continua a falar de Portugal como se de outro país se tratasse, desfasado da realidade, como se nada tivessem a ver com a governação destes últimos 15 anos que nos conduziu à beira do abismo.

3 – Tudo faremos para sensibilizar os poderes públicos e o sector privado para olharem para o Distrito da Guarda, como uma oportunidade. Só podemos defender os trabalhadores do nosso Distrito, ajudando a criar novos postos de trabalho.

4 – Nesta encruzilhada reformista por que passamos, vamos estar atentos às reformas administrativas que por aí vêm. Vamos não só defender como procurar ajudar à consolidação das instituições existentes no nosso Distrito, nomeadamente no que diz respeito aos organismos desconcentrados da administração pública central. Esta será para nós uma luta sem tréguas, não podemos deixar fugir os esvaziar de recursos humanos, as poucas instituições públicas, que o Estado tem na nossa região.

5Ninguém pode estar autorizado a faltar à chamada para ajudar Portugal.
Os portugueses, trabalhadores do sector público e privado, patrões e Estado, reformados e pensionistas, trabalhadores independentes, Governo e Oposição, estão obrigados, na medida da sua riqueza e responsabilidade, a contribuir para este desígnio.

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