sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

TSD/Madeira

TSD/Madeira, dizem ser «imperativo nacional» retirar o PS do governo do País «Só o PSD é alternativa» ao governo socialista. Retirar o Partido Socialista do poder nacional é o objectivo principal dos Trabalhadores Social-Democratas, que apelam à mobilização de todos os madeirenses nas próximas eleições europeias, legislativas e autárquicas. O Secretariado dos TSD/Madeira esteve ontem reunido para analisar a actual situação política e concluiu que o PSD é a única alternativa credível para o País. A única, como dizem, capaz de dar uma nova esperança aos portugueses. Os Trabalhadores Social-Democratas consideraram ontem ser necessário criar uma alternativa credível ao governo de José Sócrates, alternativa essa que mobilize e dê esperança aos portugueses. Vencer as eleições europeias, autárquicas e legislativas é o objectivo. «E só o PSD é alternativa», disse Brazão de Castro, líder dos TSD/Madeira.Esta uma das conclusões da reunião de ontem do Secretariado dos Trabalhadores Social Democratas, que analisaram a situação política actual.Os TSD/M denunciam a «forma vergonhosa como o governo socialista continua a perseguir a Madeira», considerando que o Orçamento de Estado é mais uma prova desse tratamento discriminatório, «ignorando a Região no que respeita a investimentos da responsabilidade do Estado e prejudicando a Madeira em relação a transferências financeiras».Para além disso, os TSD/M alertam os madeirenses para «o ano de grandes desafios» que têm pela frente e que serão agravados se continuar a política que José Sócrates tem seguido. A propósito, lembram os sacrifícios que foram pedidos pelo primeiro-ministro com o objectivo de combater o défice, sacrifícios esses que os TSD/M questionam face ao anúncio de novos aumentos do défice, feito pelo ministro das Finanças.Os TSD/M lembram que José Sócrates atribui as actuais dificuldades à crise internacional, mas recordam que a crise já se instalou em Portugal há dez anos. «E em dez dos últimos treze anos o partido Socialista esteve no poder», salientam.Em oposição ao que se passa a nível nacional, Brazão de Castro referiu o ambiente de paz laboral que se tem vivido na Região, onde os salários tiveram um aumento real de mais 1,05 por cento e onde a contratação colectiva está actualizada.OS TSD/M congratularam-se também com as medidas activas de emprego recentemente anunciadas pelo governo Regional. A propósito, Brazão de Castro disse que entrarão em vigor dentro em breve, após publicação em Portaria regional.

ANETE MARQUES JARDIM

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